200 MPH in a Lexus LFA



Top Gear: Extreme Motorhome Racing



Jeremy Clarkson, Richard Hammond e James May, do programa automobilístico Top Gear, realizaram uma corrida entre motorhomes! Todos com redução de peso, proveniente da remoção de todas as quinquilharias, como fogões, armários, camas e tudo mais, e postos à prova num circuito oval.

Jarno Trulli, o ciclista



Imagem capturada no final de semana do Grande Prêmio da Europa, no Valencia Street Circuit, Espanha.

G-Power M3 GT2 S e M3 Tornado CS




A equipe de engenheiros da empresa alemã G-Power criou dois veículos, versões apimentadas do M3, para homenagear a BMW Motorsport pela sua vitória nas 24 Horas de Nurburgring de 2010. O G-Power M3 GT2 S, que vem para competir com o Porsche 911 GT3 RS, e o G-Power M3 Tornado CS, uma versão mais "civilizada" do mesmo carro, de acordo com o press release da companhia.

Ambos os carros são legalizados para andar nas ruas, e recebem os upgrades ao preço de 10.800 euros (sem taxas): um supercharger SK II CS, o mesmo utilizado no Alpina B6 GT3, caixa e resfriador de ar em alumínio, entrada de ar dupla em fibra de carbono, e um sistema de escapamento em titânio.

As mudanças realizadas pela G-Power aumentam a potência do motor em 43%, chegando aos 600 CV e torque de 428 lb-ft. A velocidade máxima fica em torno de 330 Km/h com a transmissão DCT de sete marchas, ao passo que, com o câmbio manual de seis velocidades, o carro chega a 320 Km/h. O GT2 S acelera da inércia aos 100 Km/h em 4,1 segundos, dois décimos mais rápido que o Tornado CS.

A diferença mais gritante entre os dois carros está no peso. O M3 GT2 S usa uma carroceria inteiramente em fibra de carbono com peças novas no spoiler dianteiro e no aerofólio traseiro, resultando em 150 Kg a menos de peso que o Tornado CS.

O Tornado CS usa rodas forjadas de 20 polegadas Silverstone ClubSport com pneus Michelin Pilot Sport de 9 polegadas na frente e 10,5 na traseira. Já o GT2 S usa rodas Silverstone RS com pneus Michelin Pilot Sport Cup medindo 9x20 na frente e 11,5 na traseira.

O G-Power M3 GT2 S tem seu preço a partir de 139.495 euros, sem taxas. Já o G-Power M3 Tornado CS não teve seu preço revelado.


Ferrari 599 GTO Road And Track Review




rFactor - DDR Rennsport Mod - Trabant Preview Video


Inside Falken's ALMS Porsche 911 GT3 RSR Racecar



Abarth 695 Tributo Ferrari




A Fiat revelou a edição especial do 500 Abarth criada em homenagem à Ferrari. São quatro opções diferentes de acabamento, oferecidos em produção limitada. O preço não foi relevado, mas deverá ser alto, já que se trata de uma série exclusiva, criada com base na versão turbinada do compacto.



O 500 vermelho foi nomeado Rosso Corsa, com as vendas de suas 1.199 unidades começando em junho. A versão amarela Giallo Modena terá apenas 299 unidades, oferecidas em 2011. Já o azul, ou Blu Abu Dhabi, terá 99 unidades vendidas a partir de outubro, assim como o cinza Grigio Titanio.



Todos contam com motor 1.4 turbo de 180 CV de potência e 25,49 kgfm de torque. O Abarth 695 Tributo Ferrari acelera de 0 a 100 km/h em menos de 7 segundos, seguindo até alcançar os 225 km/h. Nada mal para o compacto, que ainda mantém as emissões de monóxido de carbono em 151 g/km, com consumo na faixa dos 15 km/l.


Este carro anda de lado, literalmente falando...



Subaru Cosworth Impreza STi CS400




A Subaru revelou os detalhes, fotos e especificações do Impreza STi CS400, baseado no hatch STi, uma colaboração entre a marca japonesa e a Cosworth. As mudanças de estilo são perceptíveis no novo bumper dianteiro, nova grade, farois de neblina e spoiler traseiro. A pintura pode ser na cor prata, cinza escuro ou vermelha. O interior do veículo possui bancos Recaro e um console na cor black piano.

O motor boxer 2.5 de quatro cilindros possui um novo turbocompressor, com um novo design e uma válvula melhorada, além de novos pistões, bielas, juntas de cilindro e uma nova central eletrônica, produz 395 CV de potência e 398 lb-ft de torque. A aceleração de 0 a 100 Km/h é de 3,7 segundos e a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 250 Km/h.

A suspensão do carro foi rebaixada em 10 mm, com molas Eibach e amortecedores Bilstein. Os freios dianteiros receberam discos AP Racing de 355 mm. A trasmissão manual de seis marchas ganhou uma embreagem mais forte e um trocador com curso mais curto.

Somente 75 unidades do Cosworth Impreza STi CS400 serão produzidas, e todas para o mercado inglês. O preço do veículo começa em 58.300 euros.



Uma imagem



Qual é a melhor imagem da corrida: as mulheres na piscina ou o acidente com Mark Webber e Heikki Kovalainen?


Volkswagen 1.4 TSI Twincharger é o vencedor do International Engine of the Year Awards




Pela segunda vez consecutiva, o motor Volkswagen 1.4 TSI Twincharger foi o vencedor do International Engine of the Year Awards, além de ser considerado o melhor motor à venda atualmente no mundo. O corpo de jurados, formado por 72 membros, impressionou-se com o propulsor, que produz 180 CV, apesar de sua pequena capacidade cúbica, graças ao uso inteligente de um turbocompressor e um supercharger.

O Fiat 1.4 MultiAir Turbo, que equipa os Alfa Romeo MiTo e Giulietta, venceu o New Engine of the Year, concorrendo com os motores Ferrari 4.5 V8, do 458 Italia, e BMW 4.4 V8, dos modelos X5 M e X6 M.

DOWNSIZING TAKES THE SPOILS AT THE 12TH INTERNATIONAL ENGINE OF THE YEAR AWARDS

- Powerful Volkswagen 1.4-liter TSI Twincharger engine scoops top award at the International Engine of the Year Awards for second consecutive year

- Intelligent Fiat 1.4-liter MultiAir Turbo is voted most exciting new engine of the year

Volkswagen's outstanding 1.4-liter TSI Twincharger has secured overall honors at the International Engine of the Year Awards 2010. The powerful yet diminutive engine, which won the overall Awards' title for the first time last year, boasts almost 180bhp despite its small capacity, thanks to the intelligent use of both a turbocharger and a supercharger. The engine is now a popular choice for customers across much of the VW model range, including the Golf, Scirocco, Eos and Tiguan ranges; it is also found in the Seat Ibiza Cupra derivative.

Dean Slavnich, editor of organizing magazine Engine Technology International and co-chair of the 72-strong international judging panel of esteemed motoring journalists, said: "It is a fantastic achievement for VW to have won the award for a second consecutive year, and it demonstrates that engine downsizing is very much here to stay. We've seen more new engines launched into the market than ever before in the Awards' history, and the vast majority of them were below 1.8 liters. That VW's clever 1.4-liter Twincharger is still proclaimed by the judges as the best engine on sale in the world today demonstrates the class of this highly refined trend setter."

Of the 66 new engines to come to market over the past year, it was Fiat's 1.4-liter MultiAir Turbo engine that impressed the judging panel the most, the unit being named New Engine of the Year 2010. This innovative Italian powerplant, which uses an extremely advanced valvetrain to boost performance and yet save fuel, is currently used to great effect in the Alfa Romeo Mito and Giulietta ranges.

Further downsized engines also tasted Awards success, with Toyota finally receiving some positive news when its 1.8-liter electric-motor-boosted hybrid unit won the Green Engine of the Year award. The engine powers the Prius and Auris/Corolla models. Toyota also continued its dominance in the Sub 1-liter sector, its 999cc, three-cylinder engine once again taking class honors.

But it wasn't all about being small. At the other end of the engine capacity spectrum, Mercedes-AMG absolutely asserted its authority in the Best Performance Engine category, with its 6.2-liter V8 engine winning for a second time. This awesome engine also scooped the Above 4-liter title.

The Awards, which are judged by 72 motoring journalists from 35 countries from four continents, also rewarded a variety of other manufacturers for engine excellence across a number of different categories. BMW scooped four awards: one for the best 1.4-liter to 1.8-liter class with the Mini Cooper S 1.6-liter turbocharged engine; one for producing the best 1.8-liter to 2-liter engine with its 2-liter diesel Twin-Turbo unit; another for its 3-liter DI Twin-Turbo engine; and finally its mighty 4-liter V8 M engine secured the award for best 3-liter to 4-liter engine. Meanwhile Audi's 2.5-liter turbocharged engine that powers the TT RS won the 2-2.5-liter category.

The 12th annual International Engine of the Year Awards ceremony took place at Engine Expo 2010 in Stuttgart, Germany, on the 23 June. The event, one of the annual highlights of the automotive industry calendar, saw a total of 11 awards given to those manufacturers judged to have achieved excellence in their powertrain engineering.

Above 4-liters

1. Mercedes-AMG 6.2-litre (C 63 AMG, S 63 AMG, SL 63 AMG, CL 63 AMG, E 63 AMG, CLS 63 AMG, ML 63 AMG) 236
2. Ferrari 4.5-litre V8 (458 Italia) 146
3. Jaguar 5-litre V8 Supercharged (Jaguar XF, XJ, XK, Range Rover, Range Rover Sport) 126
4. BMW M 5-litre V10 (M5, M6) 84
5. BMW 4.4-litre DI Turbo (550i, 750i, X5, X6) 80
6. Porsche 4.8-litre Turbo V8 (Panamera, Cayenne) 79

3-liter to 4-liter

1. BMW 4-litre V8 (M3) 267
2. Porsche 3.8-litre flat six (GT3, 911 GT3 RS) 179
3. Nissan 3.8-litre Twin Turbo (GT-R) 156
4. Porsche 3.6-litre Turbo (911 Turbo, 911 S Turbo GT2) 150
5. Porsche 3.8-litre flat six DI (911) 119
6. Porsche 3.4-litre flat six DI (Boxster, Boxster Spyder, Cayman S) 89

2.5-liter to 3-liter

1. BMW 3-litre DI Twin Turbo (135i, 335i, 535i, X5 35i, X6 35i, Z4) 332
2. BMW Diesel 3-litre Twin Turbo (335d, 635d, X3 35d, X5 40d, 740d) 278
3. Audi 3-litre DI Supercharged (S4, S5) 125
4. Jaguar/Ford/PSA Diesel 3-litre (Citroën C5, C6, Peugeot 407 Coupe, Jaguar XF, XJ, Range Rover Sport) 117
5. Porsche 2.9-litre flat-six DI (Boxster, Cayman) 109
6. Audi/VW 3-litre TDI (Audi A4, A4 Allroad, A5, A5 Sportback, A6, A6 Allroad, Q5, Q7, VW Touareg, Porsche Cayenne) 82

2-liter to 2.5-liter

1. Audi 2.5-litre five-cylinder turbo (Audi TT RS) 269
2. Mercedes-Benz Diesel 2.1-litre (C-Class, E-Class) 185
3. Subaru 2.5-litre flat-four turbo (Forester, Impreza, Legacy) 123
4. Ford 2.5-litre Hybrid (Ford Fusion Hybrid, Mercury Milan Hybrid) 110
5. BMW 2.5-litre DI six-cylinder (Z4 23i) 101
6. Honda Diesel 2.2-litre DTEC (Accord, Accord Type S, CR-V) 82

1.8-liter to 2-liter

1. BMW 2-litre Twin Turbo Diesel (123d, X1 23d) 293
2. Audi 2-litre four-cylinder TFSI (Audi A4, A4 Allroad, A5, A5 Sportback, A6, Q5, S3, VW Scirocco, Jetta, Passat, Tiguan, Golf, Seat Leon, Cupra R, Exeo, Skoda Octavia RS) 215
3. Audi 2-litre four-cylinder TFSI (Audi TT, VW Eos, Golf, Seat Leon, FR/Cupra, Seat Altea/XL/Freetrack) 156
4. Honda 2-litre four-cylinder i-VTEC (Civic Type-R) 150
5. Mitsubishi 2-litre Turbo (Evo, Lancer) 73
6. Subaru 2-litre Diesel (Impreza, Outlook, Forester, Legacy) 71

1.4-liter to 1.8-liter

1. BMW-PSA 1.6-litre Turbo (MINI Cooper S, Clubman Cooper S, Peugeot 207, 308, MINI JCW, Clubman JCW) 268
2. Toyota Hybrid 1.8-litre (Prius, Auris) 185
3. Audi 1.8-litre TFSI (Audi A5, A4, A3, TT, Seat Leon, Altea/XL/Freetrack, Exeo, Skoda Octavia, Superb, Yeti, VW Passat, Passat CC) 133
4. Mercedes-Benz 1.8-litre Supercharged (CLC, C-Class, SLK, E-Class) 98
5. Alfa Romeo 1.7-litre DI Turbo (159, Brera, Spider, Giulietta) 84
6. Volkswagen 1.6-litre TDi (VW Polo, Jetta, Passat, Audi A3, Seat Ibiza, Seat Leon, Altea/XL/Freetrack) 61

1-liter to 1.4-liter

1. Volkswagen 1.4-litre TSI Twincharger (VW Golf, Scirocco, Jetta, Touran, Tiguan, Seat Ibiza Cupra) 307
2. Fiat 1.4-litre MultiAir Turbo (Alfa MiTo, Giulietta) 254
3. Volkswagen 1.4-litre TSI Turbo (VW Golf, Scirocco, Jetta, Skoda Superb, Octavia, Audi A1, Audi A3, Seat Leon, Altea/XL) 241
4. Volkswagen 1.2-litre TSI (VW Polo, Golf, Seat Ibiza ST, Skoda Octavia, Skoda Yeti) 146
5. Honda Hybrid 1.3-litre (Insight, Civic) 87
6. Fiat 1.4-litre Turbo (Fiat Punto Evo, Abarth 500, Abarth Grande Punto, Bravo, Linea, Lancia Delta, Alfa Romeo Mito, Giulietta) 70

Sub 1-liter

1. Toyota 1-litre three-cylinder (Toyota Aygo, IQ, Yaris/Vitz, Citroën C1, Peugeot 107, Subaru Justy) 301
2. Smart Diesel 799cc (Smart Fortwo) 247
3. Mitsubishi 999cc three-cylinder Turbo (Smart Fortwo) 237
4. Opel 1-litre three-cylinder Twinport (Opel Agila, Corsa, Suzuki Alto, Splash) 131
5. Mitsubishi 999cc three-cylinder (Smart Fortwo) 76
6. Kia 1-litre four-cylinder (Picanto) 75

Performance Engine

1. Mercedes-AMG 6.2-litre (C 63 AMG, S 63 AMG, SL 63 AMG, CL 63 AMG, E 63 AMG, CLS 63 AMG, ML 63 AMG) 220
2. Porsche 3.8-litre flat six (GT3, 911 GT3 RS) 125
3. BMW 3-litre DI Twin Turbo (135i, 335i, 535i, X5 35i, X6 35i, Z4) 67
4. Ferrari 6-litre V12 (599 GTB) 67
5. Nissan 3.8-litre Twin Turbo (GT-R) 64
6. BMW 4.4-litre V8 (X5 M, X6 M) 60

New Engine

1. Fiat 1.4-litre MultiAir Turbo (Alfa MiTo, Giulietta) 228
2. Ferrari 4.5-litre V8 (458 Italia) 200
3. Volkswagen 1.2-litre TSI (VW Polo, Golf, Seat Ibiza ST, Škoda Octavia, Yeti) 134
4. Mercedes-Benz 4-litre Hybrid (S400) 76
5. VW 3-litre TSI Hybrid (VW Touareg, Porsche Cayenne) 71
6. BMW 4.4-litre V8 (X5 M, X6 M) 68

Green Engine

1. Toyota hybrid 1.8-litre (Prius, Auris) 216
2. Fiat 1.4-litre MultiAir Turbo (Alfa MiTo Giulietta) 106
3. Volkswagen 1.4-litre TSI Twincharger (VW Golf, Scirocco, Jetta, Touran, Tiguan, Seat Ibiza Cupra) 104
4. BMW Diesel 2-litre Twin Turbo (123d, X1 23d) 79
5. Honda hybrid 1.3-litre (Insight, Civic) 67
6. Mercedes-Benz Diesel 2.1-litre (C-Class, E-Class) 58

The International Engine of the Year Award 2010 - Overall Results

1. Volkswagen 1.4-litre TSI Twincharger (VW Golf, Scirocco, Jetta, Touran, Tiguan, Seat Ibiza Cupra) 384
2. BMW 3-litre DI Twin Turbo (135i, 335i, 535i, X5 35i, X6 35i, Z4) 365
3. Mercedes-AMG 6.2-litre (C 63 AMG, S 63 AMG, SL 63 AMG, CL 63 AMG, E 63 AMG, CLS 63 AMG, ML 63 AMG) 258
4. BMW Diesel 2-litre Twin Turbo (123d, X1 23d) 218
5. BMW M 4-litre V8 (M3) 169
6. Audi 2.5-litre five-cylinder turbo (Audi TT RS) 155
7. BMW-PSA 1.6-litre Turbo (MINI Cooper S, Clubman Cooper S, Peugeot 207, 308, MINI JCW, Clubman JCW) 153
8. Toyota 1-litre (Aygo, IQ, Yaris/Vitz, Citroën C1, Peugeot 107, Subaru Justy)

International Engine of the Year Awards 2010 jury
Argentina: Carlos Angio, Pablo Jorge Gualtieri; Austria: Horst Bauer; Australia: John Carey, Bill McKinnon; Belgium: Etienne Visart de Bocarmé; Brazil: Marcelo Moura; Canada: David Booth, Marc Lachapelle,Jim Kenzie, Richard Russell; China: Gary Tsang; Czech Republic: Tomas Hyan; France: Christophe Congrega, Thierry Etienne, Benoît Pérot, Yves Maroselli; Egypt: Mohamed Sheta; Germany: Thomas Imhof, Georg Kacher, Jürgen Lewandowski, Juergen Zoellter; Greece: Nikos Kounitis; Netherlands: Jeroen Jongeneel; Hungary: Gabor Szécsényi; India: Hormazd Sorabjee, Adil Jal Darukhanawala; Ireland: Padraic Deane; Italy: Lorenzo Facchinetti, Marco Marelli, Massimo Nascimbene; Japan: Yasuhiko Kawamura, Jack Yamaguchi; Mexico: Rogelio Rivera, Sergio Oliveira; New Zealand: Brian Cowan; Poland: Robert Bielecki; Portugal: Joaquim Oliveira, José Vieira; Philippines: Carl Cunanan; Romania: Dan Vardie; Russia: Leonid Golovanov, Mikhail Podorozhansky; Slovenia: Tomaz Porekar; South Africa: Jake Venter, Francois Rabe; South Korea: Charley Chae; Spain: Arturo de Andrés; Sweden: Rolf Gildenlöw; Thailand: Richard Kajornsak Leu; Turkey: Halit Bolkan; Ukraine: Oleg Vasilevsky; UK: John Simister, Dean Slavnich, Paul Horrell, Graham Johnson; USA: Mike Allen, Dan Carney, Ken Gross, Patrick Hong, Frank Markus, Marc Noordeloos, Dennis Simanaitis, Chris Walton, Jason Cammisa, Eddie Alterman, Dave VanderWerp; International Judges: Matt Davis, Peter Lyon, Greg Kable, Peter Nunn, Peter Robinson

The International Engine of the Year Awards are presented by Engine Technology International magazine, published by UKIP Media & Events. The Awards involve the voluntary participation of 65 leading motoring journalists from 32 countries. Engine Technology International receives no advertising or financial support from any car manufacturer or distributor.

Uma imagem



Lotus 12, primeiro carro da equipe de Colin Chapman na F1, e o Lotus T127, carro da equipe na temporada 2010.

A Lotus comemora 500 GPs neste fim de semana, no Valencia Street Circuit, na Espanha.

Como aumentar a eficiência das suas campanhas de links patrocinados

Se você faz campanhas de links patrocinados para sua empresa, seja qual for o site (Google, Yahoo!, MSN Bing, Uol, etc.), em algum momento vai enfrentar a seguinte situação, se é que já não está passando por isso: depois de um período de crescimento, os resultados vão estacionar ou mesmo cair. Para impulsionar novamente os cliques, você vai aumentar o orçamento, até chegar ao ponto de questionar se o investimento está valendo a pena.

Essa situação é mais comum e não significa que sua campanha chegou ao limite. Mostra apenas que você está entrando em uma nova fase, que exigirá mais conhecimento sobre como funciona essa ferramenta de publicidade online. Sim porque, por trás da facilidade com que se pode criar um anúncio e imediatamente colocá-lo no ar, existe uma infinidade de detalhes, nuances e variações que determinam o seu sucesso.

Não é intenção aqui entrar nesses pormenores (há uma diversidade de cursos, treinamentos e tutoriais especializados, e o próprio Google fornece inclusive certificações técnicas para quem quiser se aprofundar), mas apresentar algumas orientações fundamentais para ajudar você a aumentar a eficiência dos anúncios e campanhas, gerando resultados sem necessariamente elevar o orçamento. Os pontos básicos para planejar as campanhas são:

Momento de compra do cliente

A internet é uma das únicas mídias que possibilitam realizar todo o processo de compra em um único meio: "descobrir" uma loja, produto ou serviço; pesquisar informações e detalhes, comparar as diversas opções existentes e efetivamente comprar. O segredo para aumentar a eficiência dos investimentos em links patrocinados é criar anúncios que vão ao encontro de cada um desses momentos.

Por exemplo, uma loja especializada em pesca pode fazer um anúncio com o título "equipamentos de pesca" para que as pessoas interessadas em pescaria descubram a sua loja em suas pesquisas na internet; criar um anúncio destacando "varas de pesca e molinetes" para chamar a atenção de quem já procura por esses equipamentos; um anúncio "molinetes marca XYZ, vários modelos" para os que estão pesquisando produtos, e "molinete marca XYZ, modelo A1 em 5x sem juros", para quem já decidiu pela compra e busca quem ofereça melhores condições de pagamento.

Se você trabalha com e-commerce, o ideal é desenvolver campanhas abrangendo todas essas características. Se a sua empresa possui um site com perfil mais institucional, é preciso descobrir o grau de interesse pelo seu produto/serviço nas pesquisas nos sites de busca para elaborar a campanha com o perfil correto. Uma forma de fazer isso é também criar campanhas focadas na descoberta, pesquisa, comparação e compra e monitorar quais geram maior retorno.

Tenha uma estratégia definida (tráfego x conversão)

Aumentar a eficiência das campanhas também depende de objetivos e estratégias bem definidos. Se você quer tornar sua empresa ou marca mais conhecida, destacar diferenciais, apresentar seus produtos ou prestar algum tipo de esclarecimento, o melhor é adotar uma estratégia para aumentar o tráfego, ou seja, a audiência do site. Nesses casos, opte pelos anúncios mais abrangentes (descoberta e pesquisa). Se o objetivo principal é gerar contatos ou vender (conversão), a estratégia é criar anúncios mais específicos (comparação e compra). Você pode adotar ou alternar as estratégias também de acordo com objetivos pontais, como o caso de uma campanha de esclarecimento ou uma promoção rápida.

Entenda o "Ad Rank"

O conceito foi criado pelo Google para administrar suas campanhas Adwords e é seguido, com diferentes termos e algumas variações, pelos outros sites que oferecem links patrocinados. Como o nome já diz, o Ad Rank é a forma de qualificar um anúncio de acordo com a relevância para quem consulta. Por esse motivo, um anúncio com alto índice de relevância pode aparecer com mais destaque do que um anúncio com orçamento maior. Para que isso aconteça é preciso obedecer a três critérios:

- Palavras-chave do anúncio têm que ter objetividade e estar diretamente relacionadas com a "página de destino".

- Página de destino (landing page): é a página específica do site para onde o anúncio está direcionado. Além do link, o Ad Rank leva em conta também se a página do site possui as mesmas palavras-chave do anúncio.

- CTR (Click To Rate) é a principal referência para medir o sucesso de uma campanha e é obtida dividindo-se o número de cliques no anúncio pelo número de visualizações, vezes 100 (para quem gosta de matemática, CTR = Cliques / Impressões x 100). Por exemplo, se um anúncio obteve 1 clique e foi visualizado 100 vezes, o seu CTR é de 1%. Considera-se um bom resultado campanhas cuja taxa de CTR seja de pelo menos 3%.

iMasters

Ford Fiesta has enough new-world technology to put a 50-grand car to shame.



Uma imagem



Lotus 12, primeiro carro da equipe de Colin Chapman na F1.

A Lotus comemora 500 GPs neste fim de semana, no Valencia Street Circuit, na Espanha.

Porsche 911 GT3: Scared Passengers




Em 2009, motivados pelos vídeos de Ricardo Patrese levando um Honda Civic Type R ao limite da pista e sua esposa ao limite da loucura, e de Jordi Gene, que levou sua avó na boleia de um Seat León Supercopa, os publicitários da Porsche desenvolveram um viral, no qual diversas pessoas pegaram uma carona a bordo do Porsche 911 GT3 no circuito de Weissach, pista de testes da marca.

Principal piloto de testes da Toyota morre em acidente na Alemanha




O principal piloto de testes da Toyota, Hiromu Naruse, morreu hoje ao bater um protótipo do Lexus LFA Nürburgring Edition em um BMW, também com dois pilotos de teste, na Alemanha. A pancada não ocorreu no famoso circuito, mas em uma via local que leva ao traçado. Os dois ocupantes da BMW sobreviveram, mas um deles está em estado grave.

Naruse não só testou, como também ajudou a desenvolver o Lexus LFA Nurburgring Edition que estava dirigindo, além de uma série de outros carros, incluindo o 2000GT, desde que começou a trabalhar para a Toyota, em 1963.

Além de chefe dos pilotos de teste da Toyota, Naruse era motorista particular de Akio Toyoda, presidente mundial da montadora, na qual começou a trabalhar em 1963. O esportivo que guiava era considerado uma cria sua, e muitos o chamavam de "Poderoso Chefão do LFA".

Pirelli, asa traseira móvel, sem duto, KERS, 107%: as mudanças na Fórmula 1 para 2011




A Fédération Internationale de l'Automobile confirmou nesta quarta-feira (23) que a Pirelli será a fornecedora oficial de pneus da Fórmula 1 a partir de 2011. A fabricante italiana, que disputou sua última temporada na categoria em 1991, será a única empresa atuante na área, após derrotar a francesa Michelin e a inglesa Cooper Avon na concorrência aberta, por um período de três anos, começando em 2011.

Desde 1950, a Pirelli conquistou 44 vitórias, a última, no GP do Canadá de 1991, com o brasileiro Nelson Piquet, na Benetton. A GP2, principal divisão de acesso à F1, também utilizará os pneus italianos. Atualmente, a Pirelli é fornecedora de alguns dos mais importantes campeonatos, como a GP3, o World Rally Championship e a Grand Am.

O uso de asas móveis será alterado para 2011, introduzindo uma mobilidade no aerofólio traseiro, proibindo a asa dianteira móvel e o duto de ar (F-Duct).

Segundo o Conselho, nenhuma parte da carenagem do carro deve se mover durante as duas primeiras voltas de uma corrida. Após, só quando um piloto estiver menos de um segundo atrás do carro da frente. Quem estiver atrás só poderá ajustar a asa quando for notificado por um controle eletrônico. O sistema será desativado na primeira vez que o piloto acionar o freio enquanto estiver usando a regulagem.

A regra dos 107% retornará à F1 na temporada de 2011, durante os treinos classificatórios. O regulamento, primeiramente introduzido em 1996, impedia que os carros iniciem uma corrida se estiverem muito mais lentos que os líderes. Em 2002, ele foi abolido com a implantação da classificação por meio de uma volta única no Q3.

Qualquer piloto que a melhor volta exceder o 107% do mais rápido no Q1 não terá permissão para correr. Apenas sob circunstâncias excepcionais, os comissários podem permitir o carro de começar a corrida e eles determinarão a ordem do grid.

Além disso, o Conselho da FIA pretende acabar com os carros lentos durante os treinos classificatórios, o que arruína a tomada de tempos dos mais velozes. Para 2011, um máximo de tempo deve ser instituído. Qualquer carro que esteja lento demais ou que seja perigoso aos demais pilotos será reportado aos comissários. O tempo-limite de permanência será determinado pelo diretor da corrida em cada evento, antes do primeiro dia de treino, mas pode ser alterado, se necessário.

Provavelmente pela chance de retorno do KERS na temporada 2011, a FIA aumentou o peso mínimo dos carros durante um GP. Atualmente, a combinação carro + piloto deve pesar de 605 Kg a 620 Kg. A partir de 2011, este valor será de 640 Kg.

O Conselho Mundial aprovou, ainda, a superlicença de Ho-Pin Tung, piloto de testes da Renault, "baseado no seu currículo e em testes comparativos com um F1". A licença, provisória, vale por quatro corridas.

Por fim, a regra do safety car no fim da corrida foi esclarecida: os pilotos não poderão ultrapassar quando o carro de segurança entrar nos boxes, como aconteceu no caso envolvendo Michael Schumacher e Fernando Alonso, em Mônaco.

Ford Fiesta offers voice-activated calling, directions, music and news. Its competitors don't.