Algumas pessoas são como o Renault Sandero. Quanto mais você conhece, mais você se surpreende. Renault Sandero. Surpreenda-se.
Publicado: domingo, 31 de julho de 2011 às 17:11
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Honda CR-Z Mugen Hybrid vs. Ariel Atom Mugen
Publicado: domingo, 31 de julho de 2011 às 12:14
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Ford Maverick. Quando você é o seu próprio patrocinador. (Com José Carlos Pace)
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Publicado: sábado, 30 de julho de 2011 às 17:15
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Steve Sutcliffe drives Skoda Fabia Super 2000 Rally Car
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Publicado: sábado, 30 de julho de 2011 às 12:10
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Volkswagen Polo Classic. Agora é que você não sai de dentro dele mesmo.
Publicado: sexta-feira, 29 de julho de 2011 às 17:13
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Jaguar XKR-S review by Auto Express
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Publicado: sexta-feira, 29 de julho de 2011 às 12:09
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Volkswagen Voyage. Você nunca dirigiu assim.
"Puxa! Que carro!"
Publicado: quinta-feira, 28 de julho de 2011 às 17:10
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Steve Sutcliffe drives Nissan GTR GT1 Car
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Steve Sutcliffe
Publicado: quinta-feira, 28 de julho de 2011 às 12:08
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Ouça o novo single do Red Hot Chili Peppers, "The Adventures Of Rain Dance Maggie", do álbum "I'm With You"
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Red Hot Chili Peppers
Publicado: quinta-feira, 28 de julho de 2011 às 08:19
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The new Kawasaki Ninja. 125 PS. 161 kg. F#ck You. Kawasaki is back.
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Publicado: quarta-feira, 27 de julho de 2011 às 17:10
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Carro cego
Como o motorista conseguia dirigir? Simples. A capa permite que tudo seja visto do lado de dentro do habitáculo, o que tornou possível registrar as reações das pessoas que tentavam espiar do lado de fora do veículo.
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Publicado: quarta-feira, 27 de julho de 2011 às 12:14
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Big City Nights: The Scorpions History
Uma lendária banda de rock está para se retirar. Em 2010, o Scorpions anunciou uma turnê de despedida que irá levá-los ao redor do mundo e encerrar a carreira em três anos. Big City Nights documentará essa jornada monumental, da Tailândia para Russia, Alemanha e Bélgica até o Brasil, além de explorar a fascinante história do Scorpions, mostrando a verdadeira emoção dos fãs, da equipe e da banda!
Você pode encontrar todas as informações sobre o documentário e a turnê no site do filme! Assista ao trailler e fique ligado para saber mais!
http://www.dw-world.de/scorpions/en
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Publicado: quarta-feira, 27 de julho de 2011 às 08:24
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Como funciona o sistema de injeção eletrônica do "difusor soprado"
O "Hot Blowing", "difusor aquecido", "difusor soprado", enfim, uma solução de engenharia que aproveita os gases provenientes da queima da mistura ar-combustível para gerar fluxo aerodinâmico no difusor de ar traseiro, moldando os canos de descarga de forma que direcionem o monóxido de carbono para dentro da estrutura do difusor, foi inventado pela Red Bull Racing, aproveitando um sistema de injeção eletrônica projetado pela Renault, e gerou polêmica desde o início de 2011, chegando a ser banido e permitido num mesmo GP, o da Inglaterra.
Este sistema de injeção eletrônica modificado, para os leigos, parece ser bastante complexo, mas é extremamente simples. A imagem abaixo (clique nela para ampliá-la) explica o processo de forma bastante intuitiva.
A coluna da esquerda explica os momentos de aceleração plena (throttle open). A abertura do cilindro está totalmente aberta, permitindo que o máximo de mistura ar-combustível possa adentrar o espaço entre o pistão e o cabeçote.
A coluna do meio mostra um sistema de injeção eletrônica tradicional, que fecha totalmente a abertura de admissão do cilindro enquanto o acelerador não é pressionado. Isso ajuda na economia de combustível, já que nada é queimado durante esse período de "cut-off", o que não acontece em motores com carburadores.
Alguns motores modernos, como o V8 do novo Chevrolet Camaro, possuem um módulo que "desliga" alguns cilindros (no caso, quatro), cessando o envio de combustível a eles, fazendo com que eles trabalhem "secos", somente sendo lubrificados, não havendo combustão. É como se o motor passasse a ter apenas quatro cilindros, até o momento que o motorista pise fundo no acelerador, exigindo mais potência. Daí, a injeção eletrônica automaticamente "religa" os cilindros "ociosos", e o motor passa a trabalhar em sua total capacidade.
Já na coluna direita, o comportamento do piloto é o mesmo, ele não está pressionando o acelerador, mas o sistema de injeção eletrônica é mapeado para enviar uma certa quantidade de mistura ar-combustível, continuando a gerar monóxido de carbono para gerar downforce suficiente para que não haja desequilíbrio do carro no momento da frenagem, por exemplo, e no momento da negociação de curvas, dependendo do estilo dos pilotos, se dosam freio e acelerador com os dois pés, acelerando e gerando gases para o difusor, ou se usam apenas um pé para frear e acelerar, como é o caso de Rubens Barrichello.
Este sistema de injeção eletrônica modificado, para os leigos, parece ser bastante complexo, mas é extremamente simples. A imagem abaixo (clique nela para ampliá-la) explica o processo de forma bastante intuitiva.
A coluna da esquerda explica os momentos de aceleração plena (throttle open). A abertura do cilindro está totalmente aberta, permitindo que o máximo de mistura ar-combustível possa adentrar o espaço entre o pistão e o cabeçote.
A coluna do meio mostra um sistema de injeção eletrônica tradicional, que fecha totalmente a abertura de admissão do cilindro enquanto o acelerador não é pressionado. Isso ajuda na economia de combustível, já que nada é queimado durante esse período de "cut-off", o que não acontece em motores com carburadores.
Alguns motores modernos, como o V8 do novo Chevrolet Camaro, possuem um módulo que "desliga" alguns cilindros (no caso, quatro), cessando o envio de combustível a eles, fazendo com que eles trabalhem "secos", somente sendo lubrificados, não havendo combustão. É como se o motor passasse a ter apenas quatro cilindros, até o momento que o motorista pise fundo no acelerador, exigindo mais potência. Daí, a injeção eletrônica automaticamente "religa" os cilindros "ociosos", e o motor passa a trabalhar em sua total capacidade.
Já na coluna direita, o comportamento do piloto é o mesmo, ele não está pressionando o acelerador, mas o sistema de injeção eletrônica é mapeado para enviar uma certa quantidade de mistura ar-combustível, continuando a gerar monóxido de carbono para gerar downforce suficiente para que não haja desequilíbrio do carro no momento da frenagem, por exemplo, e no momento da negociação de curvas, dependendo do estilo dos pilotos, se dosam freio e acelerador com os dois pés, acelerando e gerando gases para o difusor, ou se usam apenas um pé para frear e acelerar, como é o caso de Rubens Barrichello.
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Publicado: terça-feira, 26 de julho de 2011 às 17:15
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Ford Ka 2012
A versão 1.6 passa a se chamar Sport, com rodas aro 15, pneus 195/55 e faixas na carroceria, como no Mustang. Na motorização, nada muda, com os mesmos 1.0 e 1.6, mas esta última, agora, será oferecida apenas na versão Sport.
O Ka estará nas lojas a partir de agosto, mas a Ford já divulgou os preços do compacto, que será encontrado por R$ 25.590, R$ 170 a mais que a versão anterior, que custava, em média, R$ 25.420.
Publicado: terça-feira, 26 de julho de 2011 às 12:11
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The Evolution of the Formula One Tyre
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Publicado: terça-feira, 26 de julho de 2011 às 07:56
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Volkswagen Golf GTI. Use your power wisely.
Publicado: segunda-feira, 25 de julho de 2011 às 17:13
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Zerinho sem piloto
Publicado: segunda-feira, 25 de julho de 2011 às 12:17
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Cadel Evans é o campeão do Tour de France 2011
Os irmãos Andy e Frank Schleck, de Luxemburgo, completaram o pódio. O espanhol Alberto Contador, tricampeão da prova, ficou em quinto na classificação geral. Evans, com três pódios no Tour, tornou-se o primeiro ciclista australiano a vencer o "Grande Boucle".
Quem venceu a prova deste domingo, percurso de 95 km entre Créteil e Paris, na Champs-Elysées, foi o britânico Mark Cavendish, da HTC-Highroad, com o tempo de 2h27min02s, à média de 38,8 km/h. É tradicional a etapa de consagração ser realizada em ritmo de passeio desde o inicio, onde os vários vencedores recebiam os parabéns dos outros ciclistas e de vários integrantes da organização. Quando a Torre Eifel ficou visivel aos ciclistas, a corrida adquiriu um ritmo intenso de competição.
Cadel Evans conseguiu terminar com segurança a última etapa e manteve, como era esperado, a sua vantagem de 1 minuto e 34 segundos para Andy Schleck, da Leopard Trek, tornando-se o primeiro ciclista não europeu ou norte-americano a conquistar a Volta da França.
Samuel Sanchez, da Euskaltel-Euskadi, foi coroado o Rei da Montanha, enquanto o francês Pierre Rolland, da Europcar, conquistou a camisa branca, premiada ao melhor jovem. A Garmin-Cervelo conquistou a liderança por equipes.
Depois de dois segundos lugares em Paris e de muitos anos de azares durante a Volta da França, o australiano Cadel Evans finalmente conquistou a Volta da França, a mais importante e desejada vitória da sua carreira.
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Publicado: segunda-feira, 25 de julho de 2011 às 07:59
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Nico Rosberg takes David Coulthard for a thrill ride on Nordschleife
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Publicado: domingo, 24 de julho de 2011 às 17:32
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Supercar Challenge
Quem pilotou os bólidos? Ninguém menos que Ben Collins, o ex-Stig branco!
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Publicado: domingo, 24 de julho de 2011 às 12:13
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Programas Infantis no Festival SBT 30 Anos
- Show Maravilha
- Sérgio Mallandro (Oradukapeta e a Porta dos Desesperados)
- Parada do Dia das Crianças
- Disney CRUJ
- Mariane
- Simony
- Casa da Angélica
- Bom Dia e Cia com Eliana
- Carrossel Animado com Patati Patatá
Publicado: domingo, 24 de julho de 2011 às 08:06
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A final da Copa de 1962 na íntegra
Árbitro: Nicolai Latishev (URSS)
Gols: Masopust 15, Amarildo 16 do 1º tempo; Zito 24, Vavá 33 do 2º.
Brasil: Gilmar; Djalma Santos, Mauro, Zózimo, Nílton Santos; Zito, Didi; Garrincha, Vavá, Amarildo, Zagalo.
Thecoslováquia: Schroiff; Tichy, Pluskal, Popluhar, Novak; Masopust, Scherer; Pospichal, Kadraba, Kvasnak, Jelinek.
Veja também:
Final da Copa de 1958
Final da Copa de 1962
Final da Copa de 1970
Final da Copa de 1994
Final da Copa de 2002
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Futebol,
Seleção Brasileira de Futebol,
Seleção Tchecoslovaca de Futebol
Publicado: sábado, 23 de julho de 2011 às 17:21
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Uma imagem
Aaaiii, Didi, huhuhuhuhuhuhuhuhuhu!
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Publicado: sábado, 23 de julho de 2011 às 15:19
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Ferrari 458 Italia - Rockingham Motor Speedway - Ben Collins - Onboard
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Publicado: sábado, 23 de julho de 2011 às 12:13
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Michael Schumacher and Nico Rosberg drive 1954 Mercedes-Benz W196 around Nürburgring Nordschleife
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Publicado: sábado, 23 de julho de 2011 às 07:34
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Mehr Kraft. Weniger Verbrauch. Der neue Volkswagen FSI Motor.
Publicado: sexta-feira, 22 de julho de 2011 às 17:11
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Audi R8 V10 - Rockingham Motor Speedway - Ben Collins - Onboard
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Publicado: sexta-feira, 22 de julho de 2011 às 12:16
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Uma imagem
Nico Rosberg drives Juan Manuel Fangio’s 1954 Mercedes-Benz W196
Michael Schumacher with the Mercedes W196 Streamliner and Nico Rosberg in the Mercedes W196
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Publicado: quinta-feira, 21 de julho de 2011 às 20:54
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Do 1370 km bez tankowania. Technologia TDI. Volkswagen. Z mitosci do Samochodu.
Publicado: quinta-feira, 21 de julho de 2011 às 17:15
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Lamborghini Gallardo LP570-4 Spyder Performante - Rockingham Motor Speedway - Ben Collins - Onboard
Publicado: quinta-feira, 21 de julho de 2011 às 12:17
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Lotus T128 - Luiz Razia - Moscou streets - Onboard
Publicado: quinta-feira, 21 de julho de 2011 às 07:48
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Chevrolet apresenta: "O Sucesso e Seus Detalhes". Estrelando: Monza 2.0 litros.
Publicado: quarta-feira, 20 de julho de 2011 às 17:11
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McLaren MP4-12C - Rockingham Motor Speedway - Ben Collins - Onboard
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Publicado: quarta-feira, 20 de julho de 2011 às 12:12
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2011 Nissan 370Z Roadster
Publicado: quarta-feira, 20 de julho de 2011 às 07:34
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Tenneco's Kinetic Suspension: The Anti Anti-Roll Bar
Os amortecedores tradicionais utilizam orifícios calibrados de fábrica para restringir o fluxo de óleo no cilindro do pistão para suavizar impactos gerados pelo contato dos pneus com o chão, algumas vezes, complicados de negociar.
Melhores dias virão para os amortecedores: o australiano Chris Heyring inventou uma tecnologia que tornou possível controlar o movimento da carroceria de acordo com a velocidade de rotação das rodas, e o nome deste sistema é Tenneco Kinetic.
O sistema Kinetic mantém o curso do pistão em sincronia com o movimento das rodas com um cilindro de óleo semelhante ao de um amortecedor convencional, com a diferença que a manipulação os impactos na suspensão é feita fora das unidades hidráulicas dos amortecedores, de uma forma que vai muito além das válvulas eletrônicas e reservatórios remotos empregados antes.
Uma rede de mangueiras conecta todos os quatro amortecedores a dois acumuladores hidráulicos, que são reservatórios selados que armazenam nitrogênio pressurizado e óleo, separados por uma membrana. Na versão mais aprimorada do sistema Kinetic, há uma bomba que ajusta a pressão dentro dos acumuladores.
Quando uma roda atinge uma ondulação, o movimento do amortecedor despeja certa quantidade de óleo para os acumuladores. Ambos os reservatórios regulam este fluxo de óleo. Forças de amortecimento são produzidas à medida que o óleo passa através de restrições calibradas (orifícios) construídas nas emendas das mangueiras hidráulicas.
No momento em que o carro negocia uma curva, o sistema produz uma resposta muito diferente da reação no impacto em somente uma roda. Agora, o fluxo de saída de óleo de todos os quatro amortecedores vai para apenas um acumulador. O nitrogênio contido no acumulador atua como uma mola, para resistir a esse fluxo. Como resultado, não há necessidade de barras estabilizadoras para manter a carroceria alinhada enquanto enfrenta a força da aceleração lateral.
Como os modos de bump e roll agem de forma independente, o sistema de suspensão Kinetic pode ser ajustado para controlar a resposta a buracos e resistência a curvas. Adicionando orifícios eletronicamente ajustáveis, permite-se o amortecimento de acordo à velocidade do carro e o gosto do motorista. O bombeamento de óleo extra nas mangueiras hidráulicas aumenta a rigidez, o que permite o carro a se comportar como um verdadeiro carro de corrida.
Os fabricantes de supercarros, inevitavelmente, implementaram o sistema Kinetic e o refinaram, como no McLaren MP4-12C, cujo sistema de suspensão foi batizado Proactive Chassis Control.
Para uma melhor compreensão de como o Kinetic Suspension funciona, um vídeo, mostrando o funcionamento do sistema de suspensão de um utilitário esportivo, o Toyota Land Cruiser 150.
Publicado: terça-feira, 19 de julho de 2011 às 17:19
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2012 Renault Mégane Renaultsport 265 Trophy
O visual leva rodas de 19 polegadas, faróis de LED, bancos esportivos Recaro em couro e opções de cores preto Etoilé, branco Glacier, cinza Cassiopée e amarelo Sirius. O Mégane RS Trophy poderá ser reservado a partir do próximo dia 30 na Europa, com preço sugerido de 35,5 mil euros (cerca de R$ 81.047 sem taxas de importação).
Testado na última sexta-feira (17) no Nürburgring Nordschleife, o carro quebrou o recorde da pista para os carros de tração dianteira: 8:07.97. O carro conseguiu até ser mais rápido que alguns modelos de tração traseira, como o Camaro SS.
A time of 8 minutes 08 seconds has seen the new limited edition Mégane Renaultsport 265 Trophy set a new benchmark time for a production-specification front-wheel drive car at the Nürburgring's infamous Nordschleife circuit. This performance beats the attempts of several far more powerful, rear-wheel drive cars
Renault Sport – Renault's performance division – illustrates its passion and expertise yet again. Today's achievement provides further evidence of the technological excellence that goes into the design of Renault models and of how motorsport-proven technical solutions are carried over to its production cars
A feat that has 'shortened' the Nordschleife...
Renault Sport established its first lap record for a front-wheel drive production car at the Nordschleife on 23 June 2008. The time of 8 minutes 17 seconds posted that day by the Mégane Renaultsport R26.R demonstrated that a showroom-specification front-wheel drive car could beat high-performance models from some elite specialist brands and tuners. Today, it was the turn of Mégane Renaultsport 265 Trophy to beat the time by a full 9 seconds, a lap record that has stood for three years.
Today's impressive lap time is the result of the newcomer's extra 15hp, at 265hp, along with careful set-up work and an optimised tyre choice by Renault Sport engineers.
The latest achievement speaks volumes for Renault's ability to incorporate its motorsport expertise and experience – including Formula 1 – into its production cars. Indeed, Mégane Renaultsport 265 Trophy has benefited directly from all the areas in which Renault Sport excels, from design quality and exacting reliability, to painstakingly tuned engines, chassis and brakes.
Supercar performance... for a much wider audience of enthusiasts
The time posted at the Nürburgring puts Mégane Renaultsport 265 Trophy on a par with an extremely prestigious list of supercars, giving a level of performance which rivals that of exclusive cars with power outputs of up to and beyond 500hp.
Laurent Hurgon (development driver, Renault Sport):
"The Nordschleife is a legendary course. Its length and layout, which is very different to that of a conventional circuit, make it a unique and technically demanding challenge. Its difficulties are extremely varied, ranging from fast and even very fast in places to much twistier and slower portions. Turns like 'Karusell' and 'Pflanzgarten', for example, make huge demands of the car and driver alike, yet Mégane Renaultsport Trophy is very much in its element here and feels particularly reassuring despite the uncompromising nature of the terrain. The limited slip differential allowed me to accelerate hard out of the countless turns without understeer. The carefully-tuned Cup chassis, the dampers, the fade-resistant brakes, the Recaro seats, the power of the 265hp engine, the ready availability of torque between 2,500 and 5,000rpm and the car's Bridgestone RE 050A (235/35 R19) tyres allowed me to make the most of the car's enormous potential, especially into and out of the corners. It is this package which enabled me to post such a quick time round this circuit which you must always approach with a certain degree of humility."
Mégane is very active in both rallying and circuit racing. Designed for rallying, Mégane Renaultsport N4 stands out immediately through its looks. Widely acclaimed for the quality of its chassis and engine, it is an ideal choice for privateer teams and drivers. Developed for tarmac competition, the N4 is emerging as a new benchmark on sealed-surface events.
On track, Mégane Trophy V6 takes the lines of the production version a step further to combine carefully-honed aerodynamics and a remarkably elegant stance. It sets new standards in the world of 'high performance' racing saloons. Designed and engineered solely for motorsport, this prototype delivers 360hp while tipping the scales at 980kg. It has become emblematic of the World Series by Renault and delivers unrivalled performance/driving pleasure package for its price and class.
More information on the Mégane Renaultsport range is available at www.renaultsport.co.uk, with the latest Renault news on Renault TV on Sky Guide 883 and Freesat 651, or by following on twitter @renault_uk.
Publicado: terça-feira, 19 de julho de 2011 às 12:15
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Porsche 911 GT2 RS - Rockingham Motor Speedway - Ben Collins - Onboard
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Publicado: terça-feira, 19 de julho de 2011 às 08:15
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Chevrolet Kadett. Voe mais alto.
Publicado: segunda-feira, 18 de julho de 2011 às 17:18
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Mercedes-Benz SLS AMG - Rockingham Motor Speedway - Ben Collins - Onboard
Publicado: segunda-feira, 18 de julho de 2011 às 12:15
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Dono de Porsche corre em "pista particular"
Publicado: segunda-feira, 18 de julho de 2011 às 07:41
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Novo Uno comprado com 34 mil moedas vira filme
Desenvolvido pela AgênciaClick Isobar, as cenas contam a história de Seu Zio desde 2004, quando começou sua economia e encerra no momento de presentear sua esposa. O filme está sendo divulgado pelas redes sociais. Ao final os espectadores podem ver a homenagem que a concessionária faz em comemoração as bodas de ouro de todos dos casais.
Nos Estados Unidos, ele teria comprado um Chevrolet Camaro ou um Ford Mustang...
No momento que o Fiat Uno saiu da concessionária, as 34.000 moedas de Seu Zio já valiam só 29.000 reais.
Se ele fosse mais esperto, teria comprado uma D20, aguentaria mais o tranco... ou pediria cinco anos de garantia total sem limite de quilometragem, pois, perto do que a Fiat irá faturar em termos de marketing com isso, a garantia sairia praticamente de graça!
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Publicado: domingo, 17 de julho de 2011 às 17:14
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BMW 1 Series M Coupé vs. BMW M3
Publicado: domingo, 17 de julho de 2011 às 12:15
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Beyoncé - Best Thing I Never Had
Publicado: domingo, 17 de julho de 2011 às 07:43
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RIP!: Um Manifesto do Remix
Documentário open source mostra a importância dos mashups e crowdsourcing
RIP!: a Remix Manifesto é um documentário dirigido pelo ciberativista Brett Gaylor, e tem como foco principal a discussão acerca dos direitos autorais, propriedade intelectual, compartilhamento de informação e a cultura do remix na atualidade.O documentário conta com presenças ilustres, como a do produtor Gregg Willis, conhecido no mundo da música como "Girl Talk", Lawrence Lessig, criador da Creative Commons, Gilberto Gil, na época da produção do documentário, Ministro da Cultura no Brasil, e o crítico cultural Cory Doctorow.
Para ativar as legendas, basta clicar no ícone "cc", que fica visível após iniciar o vídeo.
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Publicado: sábado, 16 de julho de 2011 às 17:26
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A morte a serviço da imortalidade
Pouco antes do terrível acidente que vitimou a banda Mamonas Assassinas ocorrer, o grupo conseguiu o mérito da onipresença. Era aceito em todos os canais, para divulgar seu único disco auto-intitulado de Mamonas Assassinas. Sucesso em todo Brasil, tendo conquistado principalmente o público infantil, o grupo paulista viveu uma das últimas grandes épocas da venda de CD.
As letras, que primavam por duplo sentido e pobreza estética, caiu como uma luva no gosto popular. Vez por outra, a sociedade brasileira escolhe o seu "quanto pior melhor" para cantar junto, chorar junto, brincar junto e sofrer junto. Imagino que em tempos de twitter, Dinho (vocalista) seria um daqueles que teria mais de 1 milhão de seguidores, 'brincando'.
Infelizmente a banda teve sua carreira interrompida por um acidente de avião, que vitimou todos os tripulantes e por conseguinte os integrantes. Uma comoção pouco vista no País tomou conta das cidades; manifestações de carinho do Oiapoque ao Chuí, homenagens, especiais. Os programas 'normais' e os sensacionalistas sugaram o máximo que poderiam da tragédia que fez "o Brasil parar de rir".
Musicalmente, o Mamonas era uma espécie de Ultraje à Rigor sem pedigree. Tinha músicos competentes e um vocalista pra lá de carismático, mas duvido muito, que passado dois, três anos da explosão de sucesso, continuariam fazendo piadas, paródias, imitações e fazendo o Brasil todo gargalhar. Quando o foco de um artista de música é além da música, possivelmente sua história será curta. Existe um fato curioso que envolve a banda de rock: após 15 anos do acidente não se ouve música dos Mamonas, em rádios, em festas, em shows. O boom nefasto e póstumo durou pouco mais de dois anos.
A relevância dita por alguns entendidos musicais só pode ser mensurada (por estes mesmos) mediante a tragédia. Tivesse a banda continuado sua carreira - o que é bastante improvável - talvez teria caído no esquecimento como um monte de outras bandas que fizeram discos de estreia maravilhosos e depois sumiram mediante o desafio de fazerem um trabalho de qualidade no segundo lançamento.
Mais uma vez: musicalmente os Mamonas Assassinas não fizeram nada que acentuasse o tal estado da música brasileira. Não acrescentou uma vírgula na história da MPB e do rock nacional, senão ter conseguido o 'mérito' de fazer crianças de 3,4,5 anos cantarem músicas com a seguinte pérola: "Roda, roda e vira, solta a roda e vem/Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda/E ainda não comi ninguém!". Nesta hora, as letras deixam de ser classificadas como de pleno 'mal gosto' para trazerem 'alegria aos lares brasileiros'.
Adendo: em tempos puristas, o Ministério Público no presente século, já teria feito alguma concessão ao tipo de música feita pelos Mamonas Assassinas.
Infelizmente o que torna as pessoas inesquecíveis é assinatura do jazido e não vida pré-sepultura. Se alguém com discurso politicamente correto disser que Mamonas Assassinas foi importante ou melhor, influente para história da MPB, onde poderemos encaixá-los? Mais relevantes que os Raimundos, que fizeram uma mistura inusitada e pesada, entre forró e metal? Mais interessantes que Los Hermanos, que amaciaram os versos do hardcore melódico e juntaram-no numa espécie de twist e rockabilly? Mais envolventes que o próprio Ultraje, que soube utilizar com a inteligência a famosa rivalidade entre cariocas e paulistas?
Sinceramente, não fosse o fim lamentável (que eu, por razões humanas, me solidarizo), Mamonas Assassinas passaria desapercebido e não teria feito nenhuma diferença no cenário. E mesmo que alguém os "acuse" de serem transgressores, teremos que re-definir, sob a pena de ficarmos muito tempo sem entender, o que é transgressão na cultura popular e principalmente, quais são os frutos de uma mensagem transgressora que encontra na crítica e na anarquia estética a melhor forma de dizer suas inquietações e visões do mundo.
No dia 17 deste mês teve estreia do documentário "Mamonas Pra Sempre" que tenta imortalizar a figura da banda como seres mitológicos, de um fenômeno que é mais midiático do que musical. Fizeram um gol e pelo poder catalizador e sombrio da morte, tornaram-se quase Pelés.
Daniel Junior
Whiplash
As letras, que primavam por duplo sentido e pobreza estética, caiu como uma luva no gosto popular. Vez por outra, a sociedade brasileira escolhe o seu "quanto pior melhor" para cantar junto, chorar junto, brincar junto e sofrer junto. Imagino que em tempos de twitter, Dinho (vocalista) seria um daqueles que teria mais de 1 milhão de seguidores, 'brincando'.
Infelizmente a banda teve sua carreira interrompida por um acidente de avião, que vitimou todos os tripulantes e por conseguinte os integrantes. Uma comoção pouco vista no País tomou conta das cidades; manifestações de carinho do Oiapoque ao Chuí, homenagens, especiais. Os programas 'normais' e os sensacionalistas sugaram o máximo que poderiam da tragédia que fez "o Brasil parar de rir".
Musicalmente, o Mamonas era uma espécie de Ultraje à Rigor sem pedigree. Tinha músicos competentes e um vocalista pra lá de carismático, mas duvido muito, que passado dois, três anos da explosão de sucesso, continuariam fazendo piadas, paródias, imitações e fazendo o Brasil todo gargalhar. Quando o foco de um artista de música é além da música, possivelmente sua história será curta. Existe um fato curioso que envolve a banda de rock: após 15 anos do acidente não se ouve música dos Mamonas, em rádios, em festas, em shows. O boom nefasto e póstumo durou pouco mais de dois anos.
A relevância dita por alguns entendidos musicais só pode ser mensurada (por estes mesmos) mediante a tragédia. Tivesse a banda continuado sua carreira - o que é bastante improvável - talvez teria caído no esquecimento como um monte de outras bandas que fizeram discos de estreia maravilhosos e depois sumiram mediante o desafio de fazerem um trabalho de qualidade no segundo lançamento.
Mais uma vez: musicalmente os Mamonas Assassinas não fizeram nada que acentuasse o tal estado da música brasileira. Não acrescentou uma vírgula na história da MPB e do rock nacional, senão ter conseguido o 'mérito' de fazer crianças de 3,4,5 anos cantarem músicas com a seguinte pérola: "Roda, roda e vira, solta a roda e vem/Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda/E ainda não comi ninguém!". Nesta hora, as letras deixam de ser classificadas como de pleno 'mal gosto' para trazerem 'alegria aos lares brasileiros'.
Adendo: em tempos puristas, o Ministério Público no presente século, já teria feito alguma concessão ao tipo de música feita pelos Mamonas Assassinas.
Infelizmente o que torna as pessoas inesquecíveis é assinatura do jazido e não vida pré-sepultura. Se alguém com discurso politicamente correto disser que Mamonas Assassinas foi importante ou melhor, influente para história da MPB, onde poderemos encaixá-los? Mais relevantes que os Raimundos, que fizeram uma mistura inusitada e pesada, entre forró e metal? Mais interessantes que Los Hermanos, que amaciaram os versos do hardcore melódico e juntaram-no numa espécie de twist e rockabilly? Mais envolventes que o próprio Ultraje, que soube utilizar com a inteligência a famosa rivalidade entre cariocas e paulistas?
Sinceramente, não fosse o fim lamentável (que eu, por razões humanas, me solidarizo), Mamonas Assassinas passaria desapercebido e não teria feito nenhuma diferença no cenário. E mesmo que alguém os "acuse" de serem transgressores, teremos que re-definir, sob a pena de ficarmos muito tempo sem entender, o que é transgressão na cultura popular e principalmente, quais são os frutos de uma mensagem transgressora que encontra na crítica e na anarquia estética a melhor forma de dizer suas inquietações e visões do mundo.
No dia 17 deste mês teve estreia do documentário "Mamonas Pra Sempre" que tenta imortalizar a figura da banda como seres mitológicos, de um fenômeno que é mais midiático do que musical. Fizeram um gol e pelo poder catalizador e sombrio da morte, tornaram-se quase Pelés.
Daniel Junior
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Publicado: sábado, 16 de julho de 2011 às 12:18
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Bozo no Festival SBT 30 Anos
A atração conta com riqueza de imagens a história do Bozo, que surgiu nos Estados Unidos, e veio para o Brasil pelas mãos de Silvio Santos. Todas as brincadeiras são mostradas, inclusive, as gincanas promovidas pelo palhaço, que presenteava as crianças com bicicletas. "Toda criança queria ganhar. Era uma verdadeira febre", acrescenta Ariel.
O Festival SBT 30 Anos mostra modos os personagens integrantes da família Bozo: Papai Papudo, Vovó Mafalda (a primeira palhaça vivida por um homem, Valentino Guzzo, pai de Beth Guzzo), Professor Salci Fufu, Garoto Juca, Bozolina e King Bozo.
O programa tem depoimentos de Vandeco Pipoca, Luís Ricardo e Arlindo Barreto, que interpretaram Bozo em diferentes fases, de jornalistas e de fãs do palhaço. Ainda há momentos, como o especial no Playcenter com a participação de Gretchen, Gilliard, Trio Los Angeles, Sidney Magal e Sílvio Brito, a participação de Bozo no Miss Brasil 1984 e o desenho animado do palhaço também serão exibidos.
Publicado: sábado, 16 de julho de 2011 às 07:33
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A final da Copa de 1958 na íntegra
Local: Raasunda (Estocolmo)
Árbitro: Maurice Guigue (França)
Gols: Liedholm 4, Vavá 8 e 32 do 1º tempo;
Pelé 11, Zagalo 23, Simonsson 35, Pelé 44 do 2º.
BRASIL: Gilmar; Djalma Santos, Bellini, Orlando, Nílton Santos; Zito, Didi; Garrincha, Vavá, Pelé, Zagalo.
SUÉCIA: Svensson; Bergmark, Axbom; Borjesson, Gustavsson, Parling; Hamrin, Gren, Simonsson, Liedholm, Skoglund.
Transmissão das Rádios Bandeirantes de São Paulo (narradores Pedro Luiz e Edson Leite) e Nacional do Rio de Janeiro (narradores Jorge Curi e Oswaldo Moreira).
Os narradores cariocas narravam cada um em uma metade do campo. Quando a bola atravessava o meio campo, o outro assumia o microfone. Já os narradores revezaram-se em cada tempo da partida, Pedro Luiz narrou o primeiro tempo, e Edson Leite, o segundo.
Existe uma lacuna de áudio entre os 15 e 30 minutos do primeiro tempo, porque os originais da Radio Nacional foram perdidos e o disco lançado na época pela Radio Bandeirantes não tem a narração completa.
Veja também:
Final da Copa de 1958
Final da Copa de 1962
Final da Copa de 1970
Final da Copa de 1994
Final da Copa de 2002
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FIFA World Cup (Copa do Mundo),
Futebol,
Seleção Brasileira de Futebol,
Seleção Sueca de Futebol
Publicado: sexta-feira, 15 de julho de 2011 às 17:19
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Como criar campanhas eficientes de marketing para dispositivos móveis
Hoje, no mundo, já existem mais celulares e smartphones do que computadores. Não por acaso, muitas empresas estão preocupadas em criar ações específicas para atrair e reforçar suas marcas entre esses usuários de dispositivos móveis. No entanto, as campanhas de marketing específicas para esse tipo de equipamento nem sempre dão os resultados esperados.
Com base na constatação de que o marketing para dispositivos móveis exige estratégias específicas, Carla Paschke, diretora da inovação em mobilidade da Engauge empresa que presta serviços de planejamento estratégico para grandes corporações, como a Coca-Cola, fez uma lista de passos que essas ações devem seguir para ser um sucesso.
O principal desafio, segundo informa Carla, em um artigo divulgado no Mashable, é entender que os clientes deixaram de ser passivos e agora participam ativamente das campanhas de marketing. O que exige ações que aproveitem e utilizem bem essa comunicação de mão dupla.
“As marcas precisam de um monitoramento das informações em tempo real proveniente de dispositivos móveis e de mídias sociais para terem uma perspectiva ampla”, aconselha a diretora. Além disso, ela cita que as organizações devem aprender a desenhar campanhas específicas para cada usuário.
A seguir, Carla cita quais as quatro estratégias para ter sucesso nas ações de marketing para dispositivos móveis:
1. Crie algo relevante para o usuário
De acordo com a consultoria Gartner, o marketing em dispositivos móveis vai passar de US$ 3,3 bilhões, em 2011, para US$ 20,6 bilhões, em 2015. “Mas muitos desses anúncios nunca serão vistos”, afirma a especialistas. Segundo ela, os usuários são hoje bombardeados por informações vindas do e-mail, Facebook, Twitter, entre outros, e acabam ficando perdidos com tantos dados.
“Essa dinâmica não vai mudar. Uma estratégia ampla de marca, então, deve navegar a favor dessa corrente, em vez de contra”, cita Carla. Para isso, ela sugere que as empresas tentem criar ações que ajudem de alguma forma os usuários e que, portanto, sejam encaradas como importantes.
“Por exemplo, se você tem como alvo atingir pessoas que estejam de dieta ou consumidores preocupados com a saúde, desenvolva um aplicativo móvel que permita filtrar as mais recentes pesquisas sobre ‘super alimentos’ ou as descobertas a respeito o câncer”, aconselha.
2. Desenvolva uma comunicação de mão dupla
Antes de sentar para desenvolver uma estratégia de marketing móvel, as empresas precisam lembrar que os dispositivos móveis são o único equipamento de consumo que sabe, exatamente, onde as pessoas estão o tempo todo.
“As companhias podem aproveitar esse poder ao enviar mensagens super focadas, baseadas em janelas de oportunidade ou em localização”, afirma Carla, que completa: “Mas o processo não pode parar por aí. As marcas e suas agências precisam saber como fazer o consumidor falar de volta, para registrar as preferências deles.”
As maiores corporações do mundo já estão trabalhando para construir pequenos botões clicáveis – como o caso do “Curti” do Facebook – para se comunicar com os usuários. A gigante de e-commerce Amazon, por exemplo, criou um campo no qual pergunta ao cliente se a descrição do produto foi, ou não, importante para ele na hora da compra. E só por conta disso, conseguiu aumentar sua receita em US$ 2,7 bilhões no ano.
“Quando as pessoas enxergam que o que elas falam para uma empresa tem algum efeito, elas apreciam e voltam”, ressalta. Segundo ela, quanto mais o usuário sentir que algo foi adaptado para as preferências dele, mais simpatia ele tem por uma marca ou empresa e mais negócios ele fica disposto a fazer com ela.
3. Socialize o conteúdo e as campanhas
As redes sociais viraram uma forma importante de integrar as pessoas no dia-a-dia. No entanto, trata-se de um ambiente que tende a atingir sua maturidade em breve.
Só para efeito de análise, em 2010, 134,6 milhões de pessoas usavam redes sociais por mês no mundo. Neste ano, as expectativas são de que esse número cresça apenas 3%. No entanto, aumenta o volume de usuários que acessam esses ambientes por meio de dispostivos móveis.
As marcas precisam levar essa situação em conta na hora de prepararem suas campanhas, sem ignorar o propósito das redes sociais. “O Facebook é uma ferramenta para conversar”, exemplifica Carla, citando que qualquer ação de marketing bem-sucedida nesse ambiente precisa ser desenhada com esse espírito de ‘bate-papo’.
4. Entenda e aplique as informações
Ao combinar três tipos de dados móveis (localização, atividade e tempo) é possível que os profissionais de marketing consigam uma análise detalhada da tendência de determinados usuários, ao longo do dia. “Uma mãe, por exemplo, é uma pessoa diferente às 7 horas da manhã, quando ela precisa levar as crianças para a escola, e às 9 horas, quando ela chega ao escritório”, destaca Carla.
Ainda de acordo com ela, as marcas que conseguirem adequar suas mensagens para continuar relevantes para essa mãe ao longo do dia terão uma grande vantagem competitiva. “Ter informações relevantes é tanto um desafio quanto uma oportunidade para revolucionar a capacidade de coletar dados por meio de smartphones”, conclui.
Olhar Digital
Com base na constatação de que o marketing para dispositivos móveis exige estratégias específicas, Carla Paschke, diretora da inovação em mobilidade da Engauge empresa que presta serviços de planejamento estratégico para grandes corporações, como a Coca-Cola, fez uma lista de passos que essas ações devem seguir para ser um sucesso.
O principal desafio, segundo informa Carla, em um artigo divulgado no Mashable, é entender que os clientes deixaram de ser passivos e agora participam ativamente das campanhas de marketing. O que exige ações que aproveitem e utilizem bem essa comunicação de mão dupla.
“As marcas precisam de um monitoramento das informações em tempo real proveniente de dispositivos móveis e de mídias sociais para terem uma perspectiva ampla”, aconselha a diretora. Além disso, ela cita que as organizações devem aprender a desenhar campanhas específicas para cada usuário.
A seguir, Carla cita quais as quatro estratégias para ter sucesso nas ações de marketing para dispositivos móveis:
1. Crie algo relevante para o usuário
De acordo com a consultoria Gartner, o marketing em dispositivos móveis vai passar de US$ 3,3 bilhões, em 2011, para US$ 20,6 bilhões, em 2015. “Mas muitos desses anúncios nunca serão vistos”, afirma a especialistas. Segundo ela, os usuários são hoje bombardeados por informações vindas do e-mail, Facebook, Twitter, entre outros, e acabam ficando perdidos com tantos dados.
“Essa dinâmica não vai mudar. Uma estratégia ampla de marca, então, deve navegar a favor dessa corrente, em vez de contra”, cita Carla. Para isso, ela sugere que as empresas tentem criar ações que ajudem de alguma forma os usuários e que, portanto, sejam encaradas como importantes.
“Por exemplo, se você tem como alvo atingir pessoas que estejam de dieta ou consumidores preocupados com a saúde, desenvolva um aplicativo móvel que permita filtrar as mais recentes pesquisas sobre ‘super alimentos’ ou as descobertas a respeito o câncer”, aconselha.
2. Desenvolva uma comunicação de mão dupla
Antes de sentar para desenvolver uma estratégia de marketing móvel, as empresas precisam lembrar que os dispositivos móveis são o único equipamento de consumo que sabe, exatamente, onde as pessoas estão o tempo todo.
“As companhias podem aproveitar esse poder ao enviar mensagens super focadas, baseadas em janelas de oportunidade ou em localização”, afirma Carla, que completa: “Mas o processo não pode parar por aí. As marcas e suas agências precisam saber como fazer o consumidor falar de volta, para registrar as preferências deles.”
As maiores corporações do mundo já estão trabalhando para construir pequenos botões clicáveis – como o caso do “Curti” do Facebook – para se comunicar com os usuários. A gigante de e-commerce Amazon, por exemplo, criou um campo no qual pergunta ao cliente se a descrição do produto foi, ou não, importante para ele na hora da compra. E só por conta disso, conseguiu aumentar sua receita em US$ 2,7 bilhões no ano.
“Quando as pessoas enxergam que o que elas falam para uma empresa tem algum efeito, elas apreciam e voltam”, ressalta. Segundo ela, quanto mais o usuário sentir que algo foi adaptado para as preferências dele, mais simpatia ele tem por uma marca ou empresa e mais negócios ele fica disposto a fazer com ela.
3. Socialize o conteúdo e as campanhas
As redes sociais viraram uma forma importante de integrar as pessoas no dia-a-dia. No entanto, trata-se de um ambiente que tende a atingir sua maturidade em breve.
Só para efeito de análise, em 2010, 134,6 milhões de pessoas usavam redes sociais por mês no mundo. Neste ano, as expectativas são de que esse número cresça apenas 3%. No entanto, aumenta o volume de usuários que acessam esses ambientes por meio de dispostivos móveis.
As marcas precisam levar essa situação em conta na hora de prepararem suas campanhas, sem ignorar o propósito das redes sociais. “O Facebook é uma ferramenta para conversar”, exemplifica Carla, citando que qualquer ação de marketing bem-sucedida nesse ambiente precisa ser desenhada com esse espírito de ‘bate-papo’.
4. Entenda e aplique as informações
Ao combinar três tipos de dados móveis (localização, atividade e tempo) é possível que os profissionais de marketing consigam uma análise detalhada da tendência de determinados usuários, ao longo do dia. “Uma mãe, por exemplo, é uma pessoa diferente às 7 horas da manhã, quando ela precisa levar as crianças para a escola, e às 9 horas, quando ela chega ao escritório”, destaca Carla.
Ainda de acordo com ela, as marcas que conseguirem adequar suas mensagens para continuar relevantes para essa mãe ao longo do dia terão uma grande vantagem competitiva. “Ter informações relevantes é tanto um desafio quanto uma oportunidade para revolucionar a capacidade de coletar dados por meio de smartphones”, conclui.
Olhar Digital
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Publicado: sexta-feira, 15 de julho de 2011 às 12:14
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Breaking All The Rules - Peter Frampton, by Ratos de Porão
Breaking All The Rules
Peter Frampton
Breaking All The Rules
A&M Records
1981
Breaking All The Rules
Ratos de Porão
Just Another Crime in Massacreland
Roadrunner Records
1994
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Ratos de Porão
Publicado: sexta-feira, 15 de julho de 2011 às 07:35
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Fiat Bravo T-Jet (With Michael Schumacher and Kimi Raikkonen)
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Publicado: quinta-feira, 14 de julho de 2011 às 17:12
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2011 Goodwood Festival Of Speed - Stirling Moss recounts his experiences of driving the Porsche 718 RS 61 at the Targa Florio
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Publicado: quinta-feira, 14 de julho de 2011 às 12:12
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2012 Nissan GT-R
Publicado: quinta-feira, 14 de julho de 2011 às 08:14
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Renault, 2005 FIA F1 Driver's & Constructor's World Champion. It's just another Renault.
Publicado: quarta-feira, 13 de julho de 2011 às 17:14
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Starting a 1915 Indian 61cu.in. boardtrack racer at Yesterdays Nederweert Netherlands
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Publicado: quarta-feira, 13 de julho de 2011 às 12:13
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Kiss FM celebra 10 anos de rock
Fiel ao gênero do rock and roll desde o nascimento, a rádio Kiss FM completa sua primeira década de vida nesse mês de julho. Enquanto boa parte das emissoras altere e redefine seu gênero de acordo com as evoluções dos estilos musicais e mudança do gosto do público, a rádio continua apostando em um segmento específico para montar sua programação.
Para celebrar o aniversário, a Kiss FM promoverá o seu tradicional show e também concluirá a reforma de seus estúdios, localizados na cidade de São Paulo. Saiba mais sobre o estilo da rádio e os planos para o 10ª aniversário na entrevista concedida pela diretora geral da Kiss FM, Taís Lilla, à Meio & Mensagem:
Para celebrar o aniversário, a Kiss FM promoverá o seu tradicional show e também concluirá a reforma de seus estúdios, localizados na cidade de São Paulo. Saiba mais sobre o estilo da rádio e os planos para o 10ª aniversário na entrevista concedida pela diretora geral da Kiss FM, Taís Lilla, à Meio & Mensagem:
Publicado: quarta-feira, 13 de julho de 2011 às 07:37
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Chevrolet Chevette. Você está precisando dirigir um.
Publicado: terça-feira, 12 de julho de 2011 às 17:14
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Porsche GT3 RS 4.0 - Silverstone Circuit - Onboard
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Publicado: terça-feira, 12 de julho de 2011 às 12:18
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BMW 1 Series M Coupé vs. Porsche Cayman R
Publicado: terça-feira, 12 de julho de 2011 às 07:45
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Ford Escort XR3 1987. Pura emoção.
Publicado: segunda-feira, 11 de julho de 2011 às 17:10
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Fernando Alonso drives 1951 Ferrari 375
Publicado: segunda-feira, 11 de julho de 2011 às 12:19
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Lexus LF-A - Nürburgring Nordschleife - Onboard - Veranstaltergemeinschaft Langstreckenpokal Nürburgring
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Veranstaltergemeinschaft Langstreckenpokal Nürburgring (VLN)
Publicado: segunda-feira, 11 de julho de 2011 às 08:02
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Ford Escort. Sua grande conquista.
Publicado: domingo, 10 de julho de 2011 às 17:18
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2011 Goodwood Festival Of Speed - 62 Years Of Formula 1
1968 Lotus-Cosworth 49B
1971 March-Cosworth 711
1977 Renault RS01
1981 Lotus-Cosworth 88B
1981 McLaren-Cosworth MP4
1990 Lotus-Lamborghini 102
1991 Benetton-Ford B93B
1993 Williams-Renault FW15C
2001 Arrows-Asiatech A22
2005 Red Bull Cosworth RB1
2010 Ferrari F10
2010 Lotus-Cosworth T127
2010 Mercedes GP MGP W01
2011 Lotus-Renault GP R31
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Renault,
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Publicado: domingo, 10 de julho de 2011 às 12:16
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BMW 1 Series M Coupé vs. Audi TT RS on Club de Nevers Magny-Cours
Publicado: domingo, 10 de julho de 2011 às 07:42
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Nelson Piquet, garoto-propaganda da Arisco, em 1993
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Nelson Piquet Souto Maior,
Propagandas com Pilotos,
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Publicado: sábado, 9 de julho de 2011 às 17:16
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2011 Goodwood Festival Of Speed - Porsche 917-30 - Brian Redman - Onboard
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Publicado: sábado, 9 de julho de 2011 às 12:18
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Chaves no Festival SBT 30 Anos
O famoso garoto que mora em um barril teve sua história e de toda a sua turma contada desde o início, com direito a muitas curiosidades sobre os episódios, cenas de bastidores com o elenco e erros de gravação.
A surpresa deste programa veio pelas mãos da apresentadora Patricia Abravanel, que teve a missão de investigar o que aconteceu com os famosos "episódios perdidos". Ela investigou em todos os lugares da emissora, prováveis e improváveis, até conseguir alcançar seu objetivo.
Relembre as entrevistas que o SBT produziu com Roberto Gomez Bolaños para o "SBT Repórter" e para o "Domingo Legal", a entrevista de Édgar Vivar no "Programa do Ratinho" e a entrevista de María Antonieta de Las Nieves para o programa "Falando Francamente", em 2003.
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Publicado: sábado, 9 de julho de 2011 às 07:33
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Ford Belina. O carro da semana e do fim de semana.
Publicado: sexta-feira, 8 de julho de 2011 às 17:12
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2011 Goodwood Festival Of Speed - McLaren MP4-12C, Lotus 88 and Toyota Celica
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Publicado: sexta-feira, 8 de julho de 2011 às 12:15
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2011 Porsche 911 Turbo S Launch Control Tested
Publicado: sexta-feira, 8 de julho de 2011 às 07:34
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Comercial da Nova Schin para o GP Brasil de F1 de 2004, com Nelson Piquet e Émerson Fittipaldi
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Publicado: quinta-feira, 7 de julho de 2011 às 17:11
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2011 Goodwood Festival Of Speed - Bentley Continental Supersports vs. Lamborghini Gallardo LP570-4 Spyder Performante - Juha Kankkunen - Onboard
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Publicado: quinta-feira, 7 de julho de 2011 às 12:13
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2011 Chevrolet Corvette ZR1 Launch Control Tested
Publicado: quinta-feira, 7 de julho de 2011 às 10:44
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Intel Centrino Duo. Revolutionary Mobile Performance. (With Jacques Villeneuve)
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Publicado: quarta-feira, 6 de julho de 2011 às 17:18
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2011 Goodwood Festival Of Speed - Porsche 961 - Onboard
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Publicado: quarta-feira, 6 de julho de 2011 às 12:19
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Chris Harris drives BMW 1 Series M Coupé and Porsche Cayman R
Discover the wonderful world of Honda Z.
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Publicado: terça-feira, 5 de julho de 2011 às 17:09
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2011 Goodwood Festival Of Speed - Porsche 718 RS 60 - Stirling Moss - Onboard
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Publicado: terça-feira, 5 de julho de 2011 às 12:18
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2011 Porsche Carrera World Cup - Nürburgring Nordschleife - Sean Edwards - Onboard
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Publicado: terça-feira, 5 de julho de 2011 às 07:38
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AMSOIL Roger Lovell Crash - 2011 Pikes Peak International Hill Climb - Onboard
Publicado: segunda-feira, 4 de julho de 2011 às 17:22
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2011 Goodwood Festival Of Speed - Porsche 956 - Derek Bell - Onboard
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Publicado: segunda-feira, 4 de julho de 2011 às 12:29
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Hahn SuperDry. Super goes in SuperDry taste comes out.
Publicado: segunda-feira, 4 de julho de 2011 às 07:40
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2011 Goodwood Festival Of Speed - Porsche 911 GT2 RS - Chris Harris - Onboard
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Publicado: domingo, 3 de julho de 2011 às 17:18
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Fale menos, codifique mais
"Só o código importa". Essa frase nem sempre disse tanto quanto diz hoje em dia. Sua simplicidade desafia a compreensão de um profissional que vivenciou e ainda vivencia projetos de software nos quais o código é apenas mais uma das coisas que podem dar errado. Em um contexto no qual passamos boa parte da graduação aprendendo a montar diagramas e no mercado em que os profissionais passam o dia montando documentos, essa frase realmente não pode fazer sentido.
Teorias e soluções são comprovadas com código
Uma coisa comum em projetos é que, ao nos depararmos com um problema, teorizamos sobre as possíveis soluções. Soluções que podem ser desde um simples design de classes até um projeto secundário que vai revolucionar o mundo. A questão é: documentos e diagramas aceitam qualquer coisa, o código, não.
Nenhuma solução é válida até que se prove sua viabilidade no código. Felizmente, na área de desenvolvimento, o custo para se criar uma prova de conceito não é alto. Podemos passar trinta minutos discutindo possíveis soluções para um problema em um quadro branco ou folha de papel e já partir para construção do seu código.
Prolongar o tempo da solução fora do código é prejudicial, pois somente o código fornece o feedback necessário para uma avaliação. Na prática, o ideal é ficar o menor tempo possível com uma solução fora do código.
O código traz resultados. Documentos, não.
Sabe o que você consegue quando gasta tempo confeccionando documentos e diagramas? Documentos, diagramas e nenhum software funcionando. Em um contexto no qual o objetivo é conseguir o software funcional rápido, tudo que não for essencial deve ser descartado ou simplificado, pois não há tempo a perder.
Software não é um fim, mas sim um meio. O objetivo do time de desenvolvimento não é desenvolver um requisito, mas sim entender a necessidade do cliente e atendê-la com uma solução de software. Apesar dos conceitos parecerem semelhantes, na prática são completamente diferentes.
Artefatos válidos são artefatos úteis. A utilidade do artefato está na informação em si, não no seu formato ou nas assinaturas de aprovação do requisito no fim da página. Reduzir o tempo de confecção de artefatos e investir em codificação é certamente uma das melhores práticas para se obter resultados rápidos.
Nenhum documento diz mais sobre o software do que seu próprio código
Uma linguagem de programação é tão útil para registrar uma informação quanto qualquer outro documento, com a vantagem de nunca ficar desatualizada.
Geralmente documentos são gerados para expressar regras de negócio que seriam difíceis de entender no próprio código, além de outras razões burocráticas. Meu ponto não é contra documentações, mas sim a favor de um código expressivo, que não necessite de artefatos externos para ser compreendido.
É claro que, até o código ser produzido, podemos precisar de documentos auxiliares para expressar as regras que devemos codificar. Porém, depois de escrito, o código passa a ser a única referência confiável sobre aquela regra. Muitas empresas acreditam que uma boa documentação irá auxiliar na passagem de conhecimento entre programadores, mas nada é tão útil quanto um código expressivo e com testes unitários que não só expressem a intenção do código, mas também garantam que o mesmo está funcionando corretamente.
É possível ter um código expressivo. Investir na qualidade do código traz mais resultados do que gastar tempo na confecção de artefatos para traduzi-lo.
O código levanta questões sobre o domínio
Construir software é expressar através de código as coisas como elas de fato acontecem, ou seja, as imperfeições e as indefinições do ambiente do cliente ficarão explicitas no momento da codificação, o que levanta a questão: o que fazer nesse momento?
A comunicação entre cliente e time de desenvolvimento não é uma via de mão única, sendo totalmente plausível existirem questionamentos sobre o processo do cliente, afinal, tudo é passível de melhoria.
O time de desenvolvimento não pode ser omisso ao encontrar deficiências no domínio. Uma coisa que não funciona na vida real também não vai funcionar no software, podendo inclusive potencializar problemas que não eram tão evidentes quando o processo era feito manualmente.
Convenções e regras de criação de código podem auxiliar na detecção de falhas em um processo.
O código mostra o nível de experiência de um profissional
Não importa quantas certificações ou quantos anos de experiência um profissional tenha. O código que ele produz é a uma das maiores evidências de sua competência.
Alguns minutos de codificação ao lado de um profissional dizem muito sobre ele. Essa percepção foi a grande responsável por introduzir técnicas como Pair Programming e Coding Dojos em processos de seleção.
Conclusão
Em um cenário em que a entrega de software funcionando é o maior objetivo, o código se torna o bem mais precioso do projeto. O código é capaz de provar teorias, mostrar a experiência de um profissional, documentar uma regra e ainda trazer propostas de melhoria para o ambiente no qual será inserido.
iMasters
Teorias e soluções são comprovadas com código
Uma coisa comum em projetos é que, ao nos depararmos com um problema, teorizamos sobre as possíveis soluções. Soluções que podem ser desde um simples design de classes até um projeto secundário que vai revolucionar o mundo. A questão é: documentos e diagramas aceitam qualquer coisa, o código, não.
Nenhuma solução é válida até que se prove sua viabilidade no código. Felizmente, na área de desenvolvimento, o custo para se criar uma prova de conceito não é alto. Podemos passar trinta minutos discutindo possíveis soluções para um problema em um quadro branco ou folha de papel e já partir para construção do seu código.
Prolongar o tempo da solução fora do código é prejudicial, pois somente o código fornece o feedback necessário para uma avaliação. Na prática, o ideal é ficar o menor tempo possível com uma solução fora do código.
O código traz resultados. Documentos, não.
Sabe o que você consegue quando gasta tempo confeccionando documentos e diagramas? Documentos, diagramas e nenhum software funcionando. Em um contexto no qual o objetivo é conseguir o software funcional rápido, tudo que não for essencial deve ser descartado ou simplificado, pois não há tempo a perder.
Software não é um fim, mas sim um meio. O objetivo do time de desenvolvimento não é desenvolver um requisito, mas sim entender a necessidade do cliente e atendê-la com uma solução de software. Apesar dos conceitos parecerem semelhantes, na prática são completamente diferentes.
Artefatos válidos são artefatos úteis. A utilidade do artefato está na informação em si, não no seu formato ou nas assinaturas de aprovação do requisito no fim da página. Reduzir o tempo de confecção de artefatos e investir em codificação é certamente uma das melhores práticas para se obter resultados rápidos.
Nenhum documento diz mais sobre o software do que seu próprio código
Uma linguagem de programação é tão útil para registrar uma informação quanto qualquer outro documento, com a vantagem de nunca ficar desatualizada.
Geralmente documentos são gerados para expressar regras de negócio que seriam difíceis de entender no próprio código, além de outras razões burocráticas. Meu ponto não é contra documentações, mas sim a favor de um código expressivo, que não necessite de artefatos externos para ser compreendido.
É claro que, até o código ser produzido, podemos precisar de documentos auxiliares para expressar as regras que devemos codificar. Porém, depois de escrito, o código passa a ser a única referência confiável sobre aquela regra. Muitas empresas acreditam que uma boa documentação irá auxiliar na passagem de conhecimento entre programadores, mas nada é tão útil quanto um código expressivo e com testes unitários que não só expressem a intenção do código, mas também garantam que o mesmo está funcionando corretamente.
É possível ter um código expressivo. Investir na qualidade do código traz mais resultados do que gastar tempo na confecção de artefatos para traduzi-lo.
O código levanta questões sobre o domínio
Construir software é expressar através de código as coisas como elas de fato acontecem, ou seja, as imperfeições e as indefinições do ambiente do cliente ficarão explicitas no momento da codificação, o que levanta a questão: o que fazer nesse momento?
A comunicação entre cliente e time de desenvolvimento não é uma via de mão única, sendo totalmente plausível existirem questionamentos sobre o processo do cliente, afinal, tudo é passível de melhoria.
O time de desenvolvimento não pode ser omisso ao encontrar deficiências no domínio. Uma coisa que não funciona na vida real também não vai funcionar no software, podendo inclusive potencializar problemas que não eram tão evidentes quando o processo era feito manualmente.
Convenções e regras de criação de código podem auxiliar na detecção de falhas em um processo.
O código mostra o nível de experiência de um profissional
Não importa quantas certificações ou quantos anos de experiência um profissional tenha. O código que ele produz é a uma das maiores evidências de sua competência.
Alguns minutos de codificação ao lado de um profissional dizem muito sobre ele. Essa percepção foi a grande responsável por introduzir técnicas como Pair Programming e Coding Dojos em processos de seleção.
Conclusão
Em um cenário em que a entrega de software funcionando é o maior objetivo, o código se torna o bem mais precioso do projeto. O código é capaz de provar teorias, mostrar a experiência de um profissional, documentar uma regra e ainda trazer propostas de melhoria para o ambiente no qual será inserido.
iMasters
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Programação
Publicado: domingo, 3 de julho de 2011 às 12:10
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Oomphalapompatronium Instrument. If you can pronounce it, you can play it.
Publicado: domingo, 3 de julho de 2011 às 07:34
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Volkswagen Passat CC R-Line
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Publicado: sábado, 2 de julho de 2011 às 17:18
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Chris Harris drives Ferrari F40, Porsche GT2 RS, Noble M600 and Jaguar XJ220
Publicado: sábado, 2 de julho de 2011 às 12:18
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Working Lego Sniper Rifle! Blocked and loaded.
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Publicado: sábado, 2 de julho de 2011 às 07:45
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Audi R18 TDI. Audi ultra lightweight technology.
Publicado: sexta-feira, 1 de julho de 2011 às 17:09
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Como a imagem da Sony resistiu aos hackers
O amadurecimento dos consumidores tem garantido a sobrevivência da marca de eletrônicos
Apesar da recente série de ataques à rede de sites e bancos de dados da Sony, a gigante eletrônica parece continuar praticamente ilesa. Mas isso não se deve apenas à força de sua marca. Especialistas afirmam que os próprios usuários já estão acostumados às investidas de hackers contra sistemas eletrônicos comerciais.
No fim de abril, a Sony anunciou que sua rede para o PlayStation, que permite a vários usuários jogar de modo interativo, foi invadida — com um saldo de 75 milhões de contas virtuais roubadas. Desde então, ocorreram ataques em plataformas da empresa em diversos países, até que, no início de junho, o grupo de hackers Lulzsec publicou uma lista com informações dos consumidores, incluindo endereços de e-mails e respectivas senhas de acesso a sites da Sony.
Deveria ser o fim da marca "Sony", certo?
Errado.
"Com certeza existem queixas sobre os ataques dos hackers, mas não são enormes", diz Lisa Joy Rosner, diretora de marketing da NetBase, especializada em analisar o comportamento online de internautas a partir das redes sociais. "Não é algo devastador".
Como as invasões se tornaram mais comuns nos últimos meses, os consumidores estão se acostumando às quedas de sistema e entendendo que as companhias robustas são, cada vez mais, alvo predileto dos hackers. "A verdade é que todas as empresas estão sob ataque", disse Andrew Szabo, fundador e diretor de Marketing Symphony. Ele cita o Google como uma das vítimas mais visadas. "Se a Sony tivesse sido a única hackeada, o impacto sobre a marca teria sido muito maior. Infelizmente, ela estão em boa companhia".
A Netbase detectou uma percepção cada vez melhor em relação à Sony. Uma das marcas mais famosas da fabricante, PlayStation, chegou a ser afetada pelos ataques, mas foi uma onda rápida de reclamações. A maioria dos jogadores apenas se queixava, no Facebook e no Twitter, de não conseguir brincar com os games prediletos, afirma Jenny Vandehey, estrategista da JD Power & Associates. Já ao ataque mais recente, voltado para a Sony Pictures, quase não houve reação. Segundo Jenny, porque "não é um fato diretamente ligado ao dia-a-dia do consumidor".
"Eu esperava que, no curto prazo, o valor agregado evaporasse e houvesse problemas para as vendas", diz Ann Green, um sócio do grupo de soluções para o cliente da consultoria Millward Brown. "No geral, é uma marca muito forte, mas outros consoles, como o Wii e o Xbox 360 estão bem colocadas no mercado, são marcas de confiança".
Na verdade, o que mais importa para a preservação da marca Sony no longo prazo é a forma como a empresa trata as violações de segurança e como ele se comunica com seus clientes. Muitos reclamaram de que a Sony revelou o ataque ao sistema do PlayStation quase dez dias depois de ocorrido, e de que a empresa manteve a rede social do jogo fechada por cerca de um mês. Apesar dessa lentidão, Ann avalia que a Sony não demorou em acatar a responsabilidade — e agir. Ela elogia a empresa por ter fechado a rede de imediato e oferecido aos usuários inscrição gratuita num programa de proteção contra roubo de identidade.
A Sony também forneceu dois jogos livres depois que a rede estava de volta, o que alimentou as vibrações positivas em sites de mídia social: "Odeio as pessoas que invadiram a rede do PlayStation e que a fizeram fechar por mais de um mês, mas, graças a eles, tenho dois jogos de graça, estou muito feliz ", postou um usuário do Facebook em 4 de junho.
Agora, a empresa deve se concentrar no reforço da sua segurança e se prevenir de novos ataques, o que pode ser uma das tarefas mais difíceis. "Eles têm muitas extensões para proteger", afirma Steve Orrin, diretor de soluções de segurança da Intel Corp. "Estão tentando evitar todos os possíveis ataques, mas os hackers só precisam encontrar uma brecha".
Marine Cole para o Advertising Age
Meio & Mensagem
Apesar da recente série de ataques à rede de sites e bancos de dados da Sony, a gigante eletrônica parece continuar praticamente ilesa. Mas isso não se deve apenas à força de sua marca. Especialistas afirmam que os próprios usuários já estão acostumados às investidas de hackers contra sistemas eletrônicos comerciais.
No fim de abril, a Sony anunciou que sua rede para o PlayStation, que permite a vários usuários jogar de modo interativo, foi invadida — com um saldo de 75 milhões de contas virtuais roubadas. Desde então, ocorreram ataques em plataformas da empresa em diversos países, até que, no início de junho, o grupo de hackers Lulzsec publicou uma lista com informações dos consumidores, incluindo endereços de e-mails e respectivas senhas de acesso a sites da Sony.
Deveria ser o fim da marca "Sony", certo?
Errado.
"Com certeza existem queixas sobre os ataques dos hackers, mas não são enormes", diz Lisa Joy Rosner, diretora de marketing da NetBase, especializada em analisar o comportamento online de internautas a partir das redes sociais. "Não é algo devastador".
Como as invasões se tornaram mais comuns nos últimos meses, os consumidores estão se acostumando às quedas de sistema e entendendo que as companhias robustas são, cada vez mais, alvo predileto dos hackers. "A verdade é que todas as empresas estão sob ataque", disse Andrew Szabo, fundador e diretor de Marketing Symphony. Ele cita o Google como uma das vítimas mais visadas. "Se a Sony tivesse sido a única hackeada, o impacto sobre a marca teria sido muito maior. Infelizmente, ela estão em boa companhia".
A Netbase detectou uma percepção cada vez melhor em relação à Sony. Uma das marcas mais famosas da fabricante, PlayStation, chegou a ser afetada pelos ataques, mas foi uma onda rápida de reclamações. A maioria dos jogadores apenas se queixava, no Facebook e no Twitter, de não conseguir brincar com os games prediletos, afirma Jenny Vandehey, estrategista da JD Power & Associates. Já ao ataque mais recente, voltado para a Sony Pictures, quase não houve reação. Segundo Jenny, porque "não é um fato diretamente ligado ao dia-a-dia do consumidor".
"Eu esperava que, no curto prazo, o valor agregado evaporasse e houvesse problemas para as vendas", diz Ann Green, um sócio do grupo de soluções para o cliente da consultoria Millward Brown. "No geral, é uma marca muito forte, mas outros consoles, como o Wii e o Xbox 360 estão bem colocadas no mercado, são marcas de confiança".
Na verdade, o que mais importa para a preservação da marca Sony no longo prazo é a forma como a empresa trata as violações de segurança e como ele se comunica com seus clientes. Muitos reclamaram de que a Sony revelou o ataque ao sistema do PlayStation quase dez dias depois de ocorrido, e de que a empresa manteve a rede social do jogo fechada por cerca de um mês. Apesar dessa lentidão, Ann avalia que a Sony não demorou em acatar a responsabilidade — e agir. Ela elogia a empresa por ter fechado a rede de imediato e oferecido aos usuários inscrição gratuita num programa de proteção contra roubo de identidade.
A Sony também forneceu dois jogos livres depois que a rede estava de volta, o que alimentou as vibrações positivas em sites de mídia social: "Odeio as pessoas que invadiram a rede do PlayStation e que a fizeram fechar por mais de um mês, mas, graças a eles, tenho dois jogos de graça, estou muito feliz ", postou um usuário do Facebook em 4 de junho.
Agora, a empresa deve se concentrar no reforço da sua segurança e se prevenir de novos ataques, o que pode ser uma das tarefas mais difíceis. "Eles têm muitas extensões para proteger", afirma Steve Orrin, diretor de soluções de segurança da Intel Corp. "Estão tentando evitar todos os possíveis ataques, mas os hackers só precisam encontrar uma brecha".
Marine Cole para o Advertising Age
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Publicado: sexta-feira, 1 de julho de 2011 às 12:19
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2011 RMR Hyundai PM580 - Pikes Peak International Hill Climb - Rhys Millen - Onboard - 10:09.242
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Publicado: sexta-feira, 1 de julho de 2011 às 07:42
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