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Daniel Abt drives 1968 Porsche 909 Bergspyder


Daniel Abt drives 1996 Porsche 911 GT1 Straßenversion at Driving Center Baden


Daniel Abt drives 2018 Lamborghini Aventador SVJ at Circuito do Estoril


Veja um carro de Fórmula E quase atropelar um fiscal de pista... e a quase-vítima não se importar nem um pouco com isto


Na prova de abertura da temporada 2016/2017 da Fórmula E, disputada em Hong Kong, Lucas di Grassi se envolveu em um acidente na primeira curva, recebeu uma bandeira preta com laranja, e teve que voltar aos pits para reparos.

Depois de trocar a asa dianteira, Lucas saiu em disparada, quase atropelando um fiscal de pista que estava logo adiante. Acha que o homem se assustou com a aproximação do carro? Veja o vídeo e confira.

Fórmula E apresenta novo aerofólio dianteiro para a temporada 2016/2017

Formula E 2017 Front Wing

Agora só falta uns decalques "Place Your Ad Here".

2016 Spark-ABT Schaeffler FE01 Formula E Car - Adria International Raceway - Daniel Abt - Oculus Cam Onboard


2016 Spark-ABT Schaeffler FE01 Formula E Car - Autodromo Riccardo Paletti - Daniel Abt - Oculus Cam Onboard


Gato invade a pista durante corrida da Fórmula E em Pequim


Durante o 2015 Beijing ePrix, primeira etapa da temporada 2015-2016 da Fórmula E, disputada no Beijing Olympic Green Circuit, um gato resolveu "acompanhar mais de perto" a ação dentro da pista.

Stéphane Sarrazin quase atropelou, mas o susto não foi grande o suficiente para impedir o felino de sentar na pista mesmo e observar os carros passarem.

A Fórmula E e o Crédito de Carbono

2014-2015 Formula E Car
Muita gente enche a boca para dizer que a Fórmula E é um sucesso, que está atraindo os holofotes da Fórmula 1, que está atraindo muitos donos de equipes e tudo mais.

Tudo isto acontece por apenas um motivo: a Fórmula E é uma novidade. Está apenas no primeiro ano. É preciso perceber em quais lugares valeu a pena a categoria chegar e se essas cidades quererão uma segunda oportunidade de sediar uma etapa.

Qual é a sensação de beber o combustível que alimenta os geradores de eletricidade que carregam as baterias dos carros da Fórmula E?

FIA Formula E Glycerine
A Fórmula E é uma competição que envolve carros movidos apenas à propulsão elétrica. No entanto, os carros não são carregados em tomadas caseiras comuns, mas são utilizados geradores Aquafuel movidos a glicerol, popularmente conhecido como... glicerina.

Muitos associam a glicerina a explosivos, mas o glicerol é reconhecido como seguro para o consumo humano desde 1959, podendo ser utilizado em diversos produtos alimentícios. Vários estudos mostraram que uma grande quantidade de glicerol, seja sintético ou natural, pode ser administrada sem qualquer efeito adverso à saúde.

Por isso, Alejandro Agag, CEO da Fórmula E, quis mostrar que o combustível que abastece a energia da Fórmula E pode ser bebido.

Formula Lightning, uma Fórmula E com reabastecimento


Em 2014, o mundo ficou empolvoroso quando ocorreu a primeira corrida da Fórmula E, com carros impulsionados somente por motores elétricos. No entanto, o que poucos sabem é que vinte anos antes do campeonato de open-wheelers movidos à pilha da FIA, estudantes americanos duelavam pela América com mecânica construída dentro das universidades.

Tratava-se da Formula Lightning, um campeonato de single-seaters, onde todos os carros eram iguais para todos, mas as equipes, compostas por estudantes de várias universidades de engenharia dos Estados Unidos, construíam seus propulsores e os instalavam nos seus carros. Não era possível uma grande alteração no chassis do veículo sem a autorização da Formula Lightning Owners Association.

A Formula Lightning começou em 1994, e competiu tanto em pistas mistas como em ovais, e sua primeira corrida foi um evento suporte ao Grande Prêmio de Cleveland, da antiga Championship Auto Racing Teams (CART). Alguns carros conseguiam atingir velocidades de até 230 km/h.

Nos anos 1990, quando a tecnologia de propulsão elétrica para veículos ainda engatinhava, as baterias eram diferentes das atuais, que são compostas de íons de lítio. Naquela época, as baterias consistiam de diversos módulos em série, com funcionamento semelhante às pilhas de um controle remoto, por exemplo, e estas baterias eram removíveis.

Isso permitia que os pit stops fossem diferentes dos da Fórmula E. Na categoria da FIA, cada piloto possui dois carros à sua disposição, e quando entra no seu boxe, ele salta do atual carro e entra no outro, que está com as baterias completamente carregadas, sai do boxe e continua a corrida.

Já na Formula Lightning, o pit stop é parecido com o de um bólido movido à combustão. As carenagens laterais do carro são erguidas, como se fossem o capô de um carro normal. Ali estão todas as baterias. Elas são removidas e trocadas por outras. Com uma nova carga de energia completa, o carro pode seguir em frente.

A última prova da categoria ocorreu em outubro de 2004, no Mid-Ohio Sports Car Course. A Ohio State University foi a equipe que mais conquistou títulos da Formula Lightning.

Veja esta corrida, no Indianapolis Raceway Park, com uma entrevista concedida pelo vencedor da prova, Craig Taylor, e pelo diretor executivo da categoria, um jovem chamado Bryan Herta, que estava com sua voz temporariamente alterada, por causa de uma cirurgia.